Skip to main content
A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior

A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior (sulco palpebral superior profundo) é o aspecto de “olhos encovados” causado por perda de volume na pálpebra superior. Forma-se um “A” invertido entre a margem da sobrancelha e o sulco, deixando o olhar cansado e, por vezes, “esquelético”. Em geral, surge por envelhecimento (deflação de gordura, redução de colágeno e reabsorção óssea), mas, às vezes, aparece após blefaroplastia com retirada excessiva de gordura ou por característica anatômica familiar.

O objetivo do tratamento é restaurar o contorno natural com preenchimento de ácido hialurônico em planos seguros. Assim, recuperamos a transição suave do supercílio até a prega palpebral, reduzimos a sombra no côncavo e, consequentemente, devolvemos vitalidade sem “pesar” o olhar. Como a região é delicada, a avaliação costuma incluir exame dinâmico, teste de flacidez cutânea e análise do suporte ósseo, pois isso evita exageros e garante previsibilidade.

Neste guia prático, você vai entender o que é a A-Frame Deformity, quem tem mais risco, como reconhecer, quando tratar e quais cuidados tomar antes e depois do preenchimento. Além disso, veremos diferenciais diagnósticos (dermatocalásia, ptose, enoftalmo e sulco lacrimal), o passo a passo do procedimento, a linha do tempo de resultados e mitos e verdades para orientar expectativas com segurança.

A-Frame Deformity – Olhos encovados

O que é A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior

É o afundamento do sulco palpebral superior que esqueletoniza o contorno da órbita. O arco do supercílio fica mais proeminente e o côncavo, mais fundo. Embora seja estético, pode acentuar assimetrias e dar aparência de fadiga crônica. O preenchimento com ácido hialurônico repõe o “colchão” perdido e suaviza o vinco.

Sinais que costumam incomodar

Sombra escura no côncavo, vinco alto e profundo, visibilidade do rebordo ósseo, maquiagem que “senta” no sulco e fotos com flash evidenciando encovamento. Em alguns casos, o excesso de pele parece maior por falta de suporte subjacente.

A-Frame Deformity: Quem tem mais risco

Envelhecimento facial, pós-blefaroplastia com retirada generosa de gordura, biotipo magro, perda ponderal acentuada, olhos naturalmente fundos e reabsorção óssea periorbital. Além disso, fatores genéticos e hábitos que aceleram deflação (tabagismo, estresse, sono curto) contribuem.

Menos é mais

Volumes pequenos, em camadas, preservam a naturalidade; em seguida, reavaliamos em 2–4 semanas para ajustes finos.

Produto certo

Ácido hialurônico com reologia suave e boa moldabilidade reduz irregularidades e, portanto, evita peso na dobra.

Plano de segurança

Depósitos profundos e microbolus, preferencialmente com cânula, minimizam risco vascular e, desse modo, aumentam o conforto.

Reversibilidade

Se necessário, hialuronidase ajusta excessos. Assim, o procedimento permanece controlável e previsível.

Cuidado pós

Sem academia no dia, sem pressão nos olhos e, além disso, gelo curto por conforto. Dormir com cabeceira elevada ajuda.

Olhar integral

Avaliar sobrancelhas, fronte e pálpebra inferior evita “descasamento” e, portanto, melhora o conjunto.

A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior
volume preciso, olhar descansado

A-Frame Deformity

Como reconhecer: sulco alto, rebordo à vista e sombra no côncavo

Primeiramente, avaliamos o nível do sulco: alto e fundo, expondo o rebordo orbitário superior. Em seguida, observamos a curva do supercílio, a espessura da pele e a presença de assimetrias. O teste de pinçamento e o “snap test” da pálpebra verificam flacidez; enquanto isso, fotos em repouso e com olhar elevado mostram o comportamento do vinco.

Entretanto, nem todo vinco marcado precisa de preenchimento. Em dermatocalásia (excesso de pele genuíno), a prioridade pode ser cirúrgica; já em ptose verdadeira, o problema é do músculo levantador. Portanto, diferenciamos causas para indicar o melhor caminho, com ou sem ácido hialurônico.

Além disso, utilizamos iluminação padronizada e, quando indicado, dermatoscopia de superfície para avaliar rede vascular; desse modo, mapeamos zonas de maior risco e definimos planos profundos com mais segurança. Por fim, a comparação com fotos antigas e a checagem de hábitos (perda de peso, rotina de treino, insônia) ajudam a explicar a deflação; assim, a expectativa fica realista e o planejamento torna-se objetivo.

Preenchimento da pálpebra superior: técnica, produto e naturalidade

O tratamento repõe o “colchão” subcutâneo com ácido hialurônico de baixa a média coesividade, moldável e com tendência a pouca hidratação secundária (para evitar edema crônico). Trabalhamos com microdepósitos ou microfios em planos profundos, preferencialmente com cânula fina para reduzir risco vascular. Assim, o contorno volta a ser contínuo, sem “degrau” ósseo aparente.

O protocolo é incremental: pequenas quantidades por sessão, reavaliação em 2–4 semanas e, se necessário, novo ajuste. Além disso, a região permite refinamento com massagem direcionada no consultório para assentar o produto. Em casos selecionados (pós-blefaroplastia com grande retirada de gordura), pode haver necessidade de mais de uma etapa para atingir suporte ideal.

Contudo, a escolha do gel considera reologia (G’ e elasticidade) e propensão a brilho superficial; portanto, damos preferência a produtos discretos para evitar Tyndall e irregularidades ao sorrir. Paralelamente, ajustamos vetores de deposição respeitando o arco do supercílio e a espessura cutânea; assim, preservamos movimento e, ao mesmo tempo, devolvemos continuidade ao sulco sem “pesar” o olhar.

Preenchimento com ácido hialurônico na pálpebra superior
A-Frame Deformity

Segurança primeiro: anatomia, cânula e hialuronidase disponível

Área periorbitária exige precisão anatômica. Optamos por cânula, volumes mínimos, baixa pressão e aspiração estática quando pertinente. Mantemos hialuronidase disponível para ajustes de contorno ou raras intercorrências de compressão. Entretanto, seleção adequada de candidatas, comunicação sobre expectativas e fotografia padronizada reduzem a necessidade de retrabalho.

Sinais de alerta pós-procedimento (dor desproporcional, palidez persistente, alterações visuais) pedem contato imediato. Felizmente, com técnica conservadora, esses cenários são incomuns; ainda assim, o plano de ação está definido antes de começar, o que traz tranquilidade.

Além disso, revisamos medicações que aumentam hematomas e, quando possível, temporizamos procedimentos para datas sem viagens; desse modo, garantimos acompanhamento próximo nas primeiras 72 horas. Por fim, evitamos tratar sobre infecção ativa ou dermatites e, se houver assimetria estrutural importante, explicamos limites de correção; assim, a segurança guia as decisões do começo ao fim.

Cuidados práticos: antes, durante e depois

Antes: evite anti-inflamatórios, altas doses de ômega/ácidos graxos e álcool nas 48–72 h anteriores (salvo orientação médica); durma bem e hidrate-se. Durante: anestesia tópica leve e assepsia rigorosa; procedimento rápido, com pausa para checagens de simetria. Depois: gelo curto intermitente nas primeiras horas, cabeça elevada na primeira noite, zero pressão, maquiagem só no dia seguinte e sem exercícios intensos por 24 h.

Edema leve e pequenos roxos são possíveis e, normalmente, desaparecem em poucos dias. Caso surja assimetria sutil nas primeiras 48–72 h, aguarde a acomodação; em seguida, avaliamos necessidade de toque.

Além disso, evite sauna, calor intenso e massagens locais nas primeiras 48 h; entretanto, higienização suave e maquiagem limpa minimizam risco de irritação. Se usar lentes de contato, prefira retomar no dia seguinte e, posteriormente, siga a agenda de revisão; assim, garantimos ajustes finos quando o gel já assentou.

preenchimento de pálpebra superior

Linha do tempo: quando aparece e quanto dura

Imediato: melhora do encovamento e da sombra. 1–2 semanas: acomodação do gel e queda do edema; a maquiagem “assenta” melhor. 2–4 semanas: revisão para microajustes. 6–12 meses: manutenção conforme metabolismo individual e tipo de produto. Como o objetivo é naturalidade, preferimos top-ups leves a grandes volumes de uma só vez.

Além disso, fatores como biotipo, rotina de exercícios e expressividade facial influenciam a durabilidade; portanto, personalizamos o intervalo de manutenção ao invés de seguir datas fixas. Por fim, quando o olhar exige abordagem global, combinamos estratégias sutis na fronte e na cauda do supercílio; assim, o resultado permanece coeso, fotogênico e confortável no espelho do dia a dia.

A-Frame Deformity

A-Frame Deformity × Outras condições (diferenciais rápidos)

Dermatocalásia

Dermatocalásia (excesso de pele)

Pele redundante “pesando” sobre a pálpebra. Sem encovamento real, o problema é cutâneo; dessa forma, cirurgia pode ser mais indicada do que volume.

Ptose palpebral

Ptose palpebral

Queda da margem palpebral por fraqueza do levantador. Aqui, preencher não eleva a pálpebra; portanto, a correção é funcional/cirúrgica.

Enoftalmo

Enoftalmo

Globo ocular mais “para dentro” (trauma, idade, biotipo). O encovamento é global; logo, o planejamento considera limites de correção com AH.

Sulco lacrimal (tear trough)

Sulco lacrimal proeminente

Depressão na pálpebra inferior. Apesar de próximos, planos e produtos costumam diferir. Avaliação conjunta evita desarmonia.

Pós-blefaroplastia

Pós-blefaroplastia (retirada de gordura)

Vácuo de suporte após cirurgia pode acentuar o “A”. Nesses casos, camadas graduais de AH reconstroem o plano perdido com parcimônia.

Atrofia temporal (têmpora oca)

Atrofia temporal (têmpora oca)

Perda de volume na têmpora projeta sombra sobre a pálpebra superior e, assim, acentua o “vazio” do sulco. Corrigir primeiro a região temporal pode suavizar o olhar sem exigir grandes volumes na pálpebra.

Preenchimento da Pálpebra Superior

Mitos e verdades: o que realmente ajuda

“Muito volume de uma vez é melhor” — mito: a pele palpebral é fina; portanto, microcamadas dão acabamento superior. “Se não gostar, não tem volta” — mito: o AH é ajustável com hialuronidase. “Todo vinco precisa de preenchimento” — depende: há casos cirúrgicos ou funcionais, e a indicação muda.

“Dura para sempre” — mito: o gel é biodegradável; manutenção planejada preserva naturalidade. “Edema significa erro” — nem sempre: pequena retenção é comum e cede com o tempo; entretanto, sinais de compressão vascular pedem contato imediato.

“Qualquer ácido hialurônico serve” — mito: a escolha do gel importa; assim, preferimos coesividades baixas a médias e baixa higroscopia para evitar puffiness crônico. “Cânula e agulha têm o mesmo risco” — não exatamente: a cânula reduz perfurações, porém exige técnica apurada; por isso, a decisão combina anatomia, plano e experiência. “Massagem forte resolve irregularidade” — cuidado: manobras vigorosas deslocam o produto; em contrapartida, ajustes delicados em consultório são mais seguros.

A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior:
Contorno suave, olhar descansado

Com avaliação criteriosa, técnica conservadora e revisões programadas, é possível reduzir o encovamento mantendo leveza e expressão natural.

A-Frame Deformity não é “defeito sem solução”; é um convite à reposição precisa do que o tempo retirou. Quando respeitamos anatomia, escolhemos o ácido hialurônico adequado e seguimos um calendário realista, o encovamento suaviza e o olhar volta a refletir vitalidade. Assim, a experiência fica previsível, a manutenção é leve e o espelho entrega um resultado que combina com você — de perto, em movimento e nas fotos com flash.

Perguntas frequentes sobre A-Frame Deformity (sulco da pálpebra superior)


A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior: Conceitos básicos


1) O que é A-Frame Deformity?

É o encovamento da pálpebra superior, com sulco alto e profundo que expõe o rebordo orbitário; assim, o olhar fica mais “cansado” ou esquelético.

2) Por que recebe esse nome?

Porque a concavidade cria um desenho em “A” entre sobrancelha e pálpebra; dessa forma, a sombra no côncavo fica mais marcada nas fotos.

3) Quais são as causas mais comuns?

Envelhecimento (perda de volume e suporte), predisposição anatômica e, às vezes, retirada excessiva de gordura na blefaroplastia; além disso, emagrecimento acentuado pode agravar.

4) A A-Frame Deformity dói ou atrapalha a visão?

Geralmente não dói nem reduz visão; entretanto, pode acentuar sensação de olhar cansado e dificuldade de maquiar a pálpebra.


A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior: Avaliação e diferenciais


5) Como é feito o diagnóstico?

É clínico, com análise do nível do sulco, espessura da pele e projeção do rebordo; além disso, fotos padronizadas e testes de flacidez ajudam no plano.

6) Quais condições se confundem com A-Frame?

Dermatocalásia (excesso de pele), ptose palpebral, enoftalmo e sulco lacrimal proeminente inferior; portanto, diferenciar é essencial para indicar o tratamento correto.

7) Preciso de exames de imagem?

Quase nunca. Contudo, em histórico de trauma, cirurgias prévias complexas ou assimetrias atípicas, exames podem ser solicitados.

8) Em quais casos o preenchimento não é a primeira escolha?

Na ptose verdadeira ou no excesso importante de pele, a prioridade pode ser cirúrgica; por isso, a consulta define a melhor sequência.


A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior: Tratamento com ácido hialurônico


9) Como o preenchimento corrige a A-Frame?

Repõe o “colchão” subcutâneo com ácido hialurônico moldável em microcamadas profundas; assim, o contorno volta a ser contínuo, suavizando a sombra.

10) Qual tipo de ácido hialurônico se usa?

Géis de baixa a média coesividade e baixa higroscopia para minimizar edema crônico; além disso, a elasticidade e o plano de aplicação são ajustados ao seu caso.

11) Agulha ou cânula: o que é melhor?

A cânula tende a reduzir perfurações e equimoses; entretanto, a escolha combina anatomia, plano e experiência do especialista.

12) Quantas sessões são necessárias?

Preferimos abordagem incremental: pequenas quantidades, revisão em 2–4 semanas e, se preciso, retoque; desse modo, evitamos excesso de volume.


A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior: Segurança e possíveis intercorrências


13) O procedimento é seguro?

Quando realizado por profissional habilitado e com técnica conservadora, sim; ainda assim, seguimos protocolos de assepsia, anatomia e disponibilidade de hialuronidase.

14) Quais são os efeitos mais comuns?

Edema leve, sensibilidade e pequenos roxos por poucos dias; contudo, dor intensa, palidez persistente ou alterações visuais exigem contato imediato.

15) E se eu não gostar do resultado?

O ácido hialurônico é ajustável com hialuronidase; portanto, refinamos ou revertimos parcialmente conforme necessidade clínica.

16) Preenchimento pode “piorar” olheira?

Se o produto for colocado muito superficial, pode ocorrer efeito Tyndall (tom azulado); por isso, o plano e o tipo de gel são criteriosamente escolhidos.


A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior: Antes e depois do procedimento


17) Que cuidados devo ter antes?

Evite álcool, anti-inflamatórios e altas doses de ômega nas 48–72 h (salvo orientação); durma bem e hidrate-se. Assim, roxos e edema tendem a ser menores.

18) E quais cuidados depois?

Cabeceira elevada na primeira noite, gelo curto intermitente e nada de pressão na área; além disso, evite exercícios intensos por 24 h e maquiagem só no dia seguinte.

19) Quando o resultado aparece e quanto dura?

O ganho é imediato, mas assenta em 1–2 semanas; depois, a manutenção costuma ocorrer entre 6 e 12 meses, variando do metabolismo e do produto.

20) Posso usar lentes e maquiar logo após?

Lentes: geralmente no dia seguinte, se estiver confortável. Maquiagem: aguarde 24 h; desse modo, reduzimos risco de irritação e deslocamento.


A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior: Candidatas, expectativas e planejamento


21) Quem é boa candidata ao preenchimento?

Quem tem encovamento superior sem flacidez importante ou ptose funcional; além disso, pós-blefaroplastia com perda de gordura pode se beneficiar bastante.

22) O procedimento deixa “aspecto pesado”?

Não deve. Com microvolumes e revisão, buscamos naturalidade; portanto, priorizamos suavização do sulco sem “inchar” a pálpebra.

23) Preciso tratar outras áreas para harmonizar?

Às vezes, sim: têmporas muito vazias e supercílios baixos projetam sombra; assim, pequenos ajustes periféricos podem reduzir a necessidade de volume na pálpebra.

24) O preenchimento substitui cirurgia?

Não necessariamente. Em excesso de pele ou ptose, a cirurgia é a via principal; contudo, o ácido hialurônico oferece excelente opção para devolver suporte quando falta volume.

Dermato na Mídia: A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior

Quer assistir vídeos sobre A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior? Então conheça o meu canal do YouTube: Meu Canal

A-Frame Deformity
Preenchimento da Pálpebra Superior

A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior: Últimas Matérias Publicadas


Dermatologista no Rio de Janeiro

Me siga nas redes sociais! Certamente você verá muitas outras publicações sobre Preenchimento Facial. Além disso, compartilho, constantemente, dicas exclusivas e novidades. Afinal, sua beleza importa!

Dermatologista Barra da Tijuca – Especialista em A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior no Rio de Janeiro.


Dra. Ana Caru Moreno

PERFIL

Dra. Ana Carulina Moreno

CRM: 52.97133-2 | RQE: 21135

Graduada pela Faculdade de Medicina da USP, eleita a melhor do país pelo CWUR.

Residência em Dermatologia pelo HC-USP; Título de Especialista SBD/AMB.

Clínica de Dermatologia e Estética Avançada na Barra da Tijuca – Especialista em Tratamentos Estéticos, Faciais e Corporais no Rio de Janeiro.

# A-Frame Deformity – Preenchimento da Pálpebra Superior


Conheça meu Instagram

Acompanhe meu dia a dia como dermatologista e, além disso, veja os bastidores da clínica e conteúdos exclusivos sobre estética, saúde da pele e autocuidado.

dermatologista barra da tijuca