Escabiose, conhecida como sarna humana, é uma parasitose cutânea altamente contagiosa causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei. O parasito escava microtúneis na camada mais superficial da pele para se alimentar e depositar ovos; por isso, surgem linhas finas e sinuosas, pápulas pruriginosas e, em alguns casos, vesículas ou pequenas bolhas. A coceira costuma ser muito intensa e piora à noite; consequentemente, o ato de coçar facilita a autoinoculação e favorece infecção bacteriana secundária, especialmente em crianças e em pessoas com pele sensível.
O contágio ocorre principalmente por contato direto e prolongado pele a pele com alguém infectado; entretanto, roupas, lençóis e toalhas contaminadas também podem participar da transmissão, sobretudo quando o tempo entre o uso é curto. Em lares, creches, escolas, casas de repouso e ambientes com aglomeração, o ácaro circula rapidamente; assim, identificar cedo, tratar corretamente e cuidar do ambiente são etapas decisivas para quebrar o ciclo. Embora o tratamento seja simples na maioria dos casos, a abordagem deve incluir todos os contatos próximos, além de lavagem e secagem adequadas dos têxteis.
Neste guia prático, você vai entender o que é a escabiose, como se pega, quais sinais pedem atenção, quando procurar avaliação e quais são os escabicidas mais usados. Em seguida, veremos como organizar a rotina de prevenção em casa, na escola e na academia; depois, diferenciaremos de quadros que confundem, como dermatite de contato, micose, impetigo e herpes. Por fim, abordaremos retorno às atividades, limpeza de superfícies, cuidados com contatos e o que realmente ajuda no dia a dia para aliviar a coceira sem espalhar a infestação.

O que é escabiose
É uma infestação da pele por Sarcoptes scabiei var. hominis. A fêmea do ácaro perfura a epiderme e avança lentamente, deixando túneis microscópicos (sulcos) onde deposita ovos e fezes. Em resposta, o corpo monta reação inflamatória que, por sua vez, causa prurido intenso, principalmente à noite. Embora a doença acometa qualquer pessoa, tratar simultaneamente os contatos interrompe a cadeia de transmissão e acelera a resolução.
Sinais e sintomas clássicos
Coceira noturna marcante, pápulas avermelhadas, linhas finas e tortuosas (túneis), crostas por coçar e, às vezes, vesículas. Em adultos, os locais típicos incluem punhos, espaços entre os dedos, axilas, cintura, mamilos, glúteos e genitais; já em bebês, couro cabeludo, palmas e plantas também podem ser atingidos. Se houver secreção amarelada ou dor, suspeite de impetigo sobreposto e procure avaliação.
Quem tem mais risco
Pessoas que moram na mesma casa, cuidadores, crianças em ambiente escolar, profissionais de saúde, moradores de instituições e atletas de contato. Além disso, ambientes quentes e aglomerados, roupas compartilhadas e atrasos no diagnóstico favorecem surtos. Portanto, educação, higiene dos têxteis e tratamento em bloco reduzem recaídas.

Como reconhecer: túneis, coceira noturna e distribuição típica
Primeiramente, observe o padrão: prurido intenso que piora à noite, pápulas eritematosas, linhas finas e sinuosas (túneis) e, por vezes, vesículas. Em adultos, mãos (especialmente os espaços interdigitais), punhos, axilas, mamilos, umbigo, cintura, nádegas e região genital são os focos principais; já em bebês, couro cabeludo, palmas e plantas podem ser acometidos. Além disso, as lesões tendem a se multiplicar com o passar dos dias, sobretudo quando o diagnóstico atrasa e a família inteira convive de perto.
Entretanto, nem toda coceira generalizada é escabiose. Dermatite de contato costuma ter placas mal delimitadas relacionadas a um produto específico; micose geralmente forma anéis com borda elevada; impetigo exibe crostas cor de mel em áreas traumatizadas; e herpes aparece em “cachos” de bolhinhas dolorosas. Portanto, a presença de túneis e o padrão noturno de prurido fortalecem a suspeita de escabiose.
Por fim, fotos padronizadas ajudam a comparar evolução, e a dermatoscopia pode evidenciar o “triângulo” do ácaro na ponta do túnel. Diante de dúvida, a avaliação médica orienta o manejo e evita tratamentos desnecessários que, muitas vezes, irritam a pele e prolongam o incômodo.
Tratamento: do escabicida ao cuidado ambiental
A base do manejo é a aplicação de escabicidas tópicos conforme prescrição (por exemplo, permetrina 5% em muitos protocolos) cobrindo o corpo todo da mandíbula aos pés; em bebês, o couro cabeludo também é incluído. Aplique com a pele seca, aguarde o tempo indicado e, em seguida, enxágue. Em alguns cenários, a ivermectina oral é considerada, sobretudo em surtos domiciliares ou quando a aplicação tópica completa se torna inviável. Contudo, a escolha e a elegibilidade dependem da avaliação individual, da faixa etária e de condições clínicas.
Em casa, alinhe o calendário: frequentemente é necessária uma segunda aplicação 7–10 dias depois para alcançar os ácaros recém-eclodidos. Enquanto isso, corte as unhas, evite coçar e use hidratantes seguros para atenuar o prurido residual pós-tratamento. Além disso, compressas frias por alguns minutos aliviam a sensação de ardor sem macerar a pele; porém, evite receitas caseiras agressivas e pomadas aleatórias que mascaram sinais e atrasam a cicatrização.
Como a escabiose caminha em grupo, trate simultaneamente os conviventes íntimos, mesmo assintomáticos; desse modo, você impede reinfestações cruzadas. Em instituições, alinhe protocolos com a equipe para padronizar a aplicação e os cuidados com têxteis e superfícies. Caso apareçam lesões com secreção amarelada, dor ou mau cheiro, reavalie, pois a impetiginização exige abordagem específica.


Transmissão e cuidados com roupas, cama e superfícies
A transmissão acontece por contato direto e prolongado com a pele de alguém infectado; além disso, roupas, toalhas e roupas de cama podem servir de veículo quando reutilizadas em curto intervalo. Por isso, durante o tratamento, separe têxteis pessoais, lave-os em água quente (quando possível) e seque completamente ao sol ou em secadora. Itens não laváveis podem ser isolados em sacos fechados por 72 horas, pois o ácaro não sobrevive por muito tempo longe do hospedeiro.
No quarto, troque a roupa de cama no dia da aplicação e no reforço; em seguida, higienize superfícies de contato frequente (por exemplo, grades do berço, encostos, poltronas de tecido) de acordo com as orientações de limpeza do material. Em dormitórios compartilhados e vestiários, organize comunicação transparente: isso não só reduz estigmas como também padroniza cuidados e encurta o surto.
Em escolas e academias, alinhe retorno às atividades após o início do tratamento e a primeira troca completa de têxteis. Dessa forma, você protege colegas e, simultaneamente, evita reinfestação no próprio lar. Quando a logística parece difícil, um checklist simples com datas de aplicação, lavagem e revisão facilita a adesão.
Linha do tempo: prurido, lesões e expectativa de melhora
Após a primeira aplicação correta, muitas pessoas percebem redução da coceira em poucos dias; entretanto, o prurido pode persistir por 2–4 semanas devido à reação inflamatória residual aos detritos do ácaro. Assim, hidratação consistente, compressas frias curtas e, quando indicado, medidas farmacológicas para prurido ajudam a atravessar essa fase. Além disso, o reforço escabicida no dia programado consolida o resultado e reduz o risco de recidiva.
Quanto às lesões, os túneis tendem a clarear e as pápulas diminuem gradativamente. Porém, se novas pápulas ativas surgirem em locais “virgens” após o reforço — especialmente em contatos que não trataram — suspeite de reinfestações e reorganize o plano. Uma reavaliação breve checa adesão, reposiciona datas e, se preciso, ajusta a terapia.
Em bebês, a melhora aparece no comportamento do sono e na redução de irritabilidade noturna. Já em adultos, a interrupção da “coceira de madrugada” é um marco de virada. Registre fotos com boa luz semanalmente: comparar imagens tranquiliza, mostra avanço e evita trocas desnecessárias de creme por ansiedade.

Escabiose x Outras Condições: diferenciais clínicos rápidos
Dermatite de contato
Placas eritematosas difusas e coceira após contato com um produto específico; contudo, não há túneis. Na escabiose, o prurido piora à noite e há sulcos sinuosos em áreas típicas de atrito pele a pele.
Micose
Anéis com borda ativa e centro mais claro que evoluem em semanas. A escabiose não forma anel; ao contrário, exibe túneis finos e múltiplas pápulas por coçar.
Impetigo
Crostas cor de mel e exsudato em áreas traumatizadas por coçar; frequentemente secundário à escabiose. Tratar a sarna e a infecção associada resolve o ciclo.
Herpes
Vesículas dolorosas agrupadas em “cachos”, evolução rápida para crostas e dor local. Na escabiose, predominam túneis e prurido noturno sem padrão vesicular típico.
Prurigo / Dermatite atópica
Pápulas pruriginosas crônicas, pele seca e história pessoal/familiar de atopia. Contudo, não se observam túneis; portanto, distribuição e contexto ajudam a diferenciar.
Picadas de insetos / Urticária papular
Lesões em “breakfast–lunch–dinner” (em linha ou grupos), centro mais endurecido e distribuição em áreas expostas. Diferentemente da escabiose, não há túneis e o prurido não piora exclusivamente à noite; além disso, costuma haver história de exposição domiciliar.
Cuidados práticos antes, durante e depois do tratamento
Antes da aplicação, tome banho morno, seque bem e remova joias. Em seguida, aplique o escabicida da mandíbula aos pés; em bebês, inclua o couro cabeludo e atrás das orelhas. Evite lavar as mãos logo após a aplicação — ou reaplique nelas ao final — para não deixar áreas “descobertas”. Roupas limpas e macias, preferencialmente de algodão, reduzem atrito e facilitam a adesão dos pequenos.
Durante a fase ativa, organize um “kit” com hidratante leve, compressas frias, tesourinha para manter as unhas curtas e um calendário simples marcando datas de aplicação e lavagem de têxteis. Não compartilhe toalhas; além disso, troque a roupa de cama no dia do tratamento. Se houver impetiginização, siga a prescrição tópica ou sistêmica indicada pela médica, pois tratar a infecção secundária acelera o conforto.
Depois da primeira semana, observe: menos coceira noturna é sinal de progresso. Entretanto, prurido residual pode persistir; portanto, mantenha hidratação e as medidas comportamentais. Se novas lesões surgirem após o reforço, reavalie contatos, adesão às lavagens e a necessidade de ajustes na estratégia — uma conversa rápida costuma direcionar o passo seguinte com segurança.

Retorno às atividades: quando é seguro? E quando procurar avaliação
Após iniciar o tratamento e realizar a primeira rodada de cuidados com têxteis, o risco de transmissão cai significativamente; contudo, ambientes coletivos (creches, escolas, times de contato) exigem alinhamento prévio. Em geral, o retorno é possível após a aplicação inicial correta e a troca da roupa de cama, desde que a pessoa esteja confortável e orientada a evitar contato pele a pele prolongado nos primeiros dias.
Procure avaliação se a coceira for incapacitante apesar do manejo, se surgirem lesões muito extensas, se houver sinais de infecção (dor, calor, secreção amarelada), se crianças pequenas estiverem muito irritadas à noite ou se a família apresentar reinfestações sucessivas. Em bebês, gestantes, idosos frágeis e pessoas imunossuprimidas, a conduta deve ser individualizada desde o início, com seguimento próximo para ajuste fino do plano.


Mitos e verdades: o que realmente ajuda
“É falta de higiene” — mito: escabiose é contagiosa e se espalha por contato; portanto, qualquer pessoa pode pegar. “Pomada grossa resolve sozinha” — mito: é preciso escabicida apropriado e cuidado ambiental. “Se ninguém coça, ninguém tem” — mito: conviventes podem estar incubando; assim, tratar juntos evita reinfestações.
“Lavar roupa normal basta” — depende: priorize água quente quando possível e secagem completa. “Coçar alivia e ajuda a sair” — mito: coçar espalha, machuca e pode causar impetigo. “Depois da primeira aplicação já acabou” — nem sempre: o reforço programado costuma ser essencial para eliminar a nova leva de ácaros.
“Bebês não pegam” — mito: pegam e podem ter couro cabeludo acometido. “Produtos caseiros dão conta” — mito: além de irritar, atrasam a cura. Portanto, siga o plano, trate contatos e cuide do ambiente — esse tripé derruba o surto.
Prevenção é contínua: tratar juntos, lavar têxteis e manter o calendário
Escabiose é comum, contagiosa e, ainda assim, totalmente controlável quando o plano é completo. Reconhecer o padrão (coceira noturna e túneis), tratar todos os contatos, repetir a aplicação na data certa e cuidar dos têxteis quebra a transmissão. Em casa, unhas curtas, hidratação e compressas frias reduzem o prurido; em escolas e academias, comunicação e pequenos ajustes evitam surtos. Caso apareçam infecção secundária, reinfestações repetidas ou dificuldade logística para tratar o grupo, a avaliação médica reorganiza o cronograma e devolve previsibilidade a cada etapa da recuperação.
Perguntas frequentes sobre Escabiose (Sarna humana)
Escabiose: Conceitos básicos
1) O que é escabiose?
Escabiose é uma infestação de pele causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei. A fêmea escava túneis na camada superficial da pele para se alimentar e depositar ovos; por isso, surgem coceira intensa, especialmente à noite, e pápulas com escoriações.
2) Como a escabiose se transmite?
Transmite-se principalmente por contato pele a pele prolongado com pessoa infestada; entretanto, roupas, lençóis e toalhas usados logo antes por alguém com sarna ativa também podem participar da transmissão.
3) Quais são os sintomas mais comuns?
Prurido noturno intenso, pápulas e vesículas pequenas, crostículas e túneis finos e acinzentados. Além disso, escoriações pelo ato de coçar são frequentes e podem infectar secundariamente.
4) Quais áreas do corpo são mais afetadas?
Em adultos, espaços entre os dedos, punhos, axilas, cintura, mamilos e genitais. Em bebês, porém, couro cabeludo, face, palmas e plantas podem ser comprometidos.
Escabiose: Contágio e prevenção
5) Depois de iniciar o tratamento, ainda sou contagioso?
Após a primeira aplicação correta do escabicida e a organização dos têxteis, o risco cai rapidamente; contudo, siga a orientação da sua equipe e complete o esquema para evitar reinfestação.
6) Preciso tratar quem mora comigo mesmo sem sintomas?
Sim. Contatos próximos devem ser tratados na mesma janela de 24 horas; assim, você interrompe o ciclo dentro de casa e reduz a chance de “vai e vem”.
7) Como lidar com roupas, toalhas e lençóis?
Lave com água quente quando possível e seque completamente. Itens que não podem ser lavados podem ficar em sacos fechados por 72 horas; dessa forma, o ácaro perde viabilidade fora do hospedeiro.
8) Posso ir à escola, creche ou academia?
Após a primeira aplicação adequada e as medidas ambientais, muitas instituições liberam o retorno; entretanto, confirme as regras locais e comunique a coordenação quando houver casos.
Escabiose: Diagnóstico e diferenciais
9) Como é feito o diagnóstico?
Geralmente é clínico, com base na história de coceira noturna, lesões típicas e casos em familiares. Em algumas situações, dermatoscopia ou raspado de pele ajudam a confirmar.
10) Como diferenciar de alergia, impetigo ou micose?
Dermatite de contato costuma formar placas difusas sem túneis; impetigo exibe crostas cor de mel e exsudato; micose evolui em anel com borda ativa. Na escabiose, o túnel e o prurido noturno em vários contatos são pistas fundamentais.
11) Escabiose em bebês é diferente?
Em lactentes, podem surgir lesões em face, couro cabeludo, palmas e plantas; além disso, a irritabilidade noturna é marcante. O esquema de aplicação deve seguir orientação específica para a faixa etária.
12) O que é escabiose crostosa (norueguesa)?
É uma forma hiperinfecciosa com grande carga de ácaros e crostas espessas; portanto, exige manejo rigoroso, frequentemente combinado (tópico e oral) e medidas ambientais ampliadas.
Escabiose: Tratamento e cuidados
13) Qual é o tratamento de primeira linha?
Escabicida tópico conforme prescrição, aplicado do pescoço aos pés (incluindo dobras, entre os dedos e unhas). Em crianças pequenas, pode incluir couro cabeludo segundo orientação. Em seguida, repete-se a dose no tempo indicado.
14) Quando usar medicação oral?
Em surtos extensos, dificuldade de aplicação tópica, recidivas ou escabiose crostosa, a via oral pode ser considerada; contudo, a indicação é médica e individualizada.
15) A coceira some imediatamente?
Não. O prurido pós-escabiose pode persistir por 2–4 semanas; ainda assim, isso não significa falha. Hidratantes calmantes e, quando indicado, anti-histamínicos ajudam no conforto.
16) Posso usar corticoide tópico?
Em dermatites secundárias e prurigo de coçadura, corticoides de baixa potência podem ser úteis nas áreas íntegras; entretanto, siga orientação para não mascarar sinais e manter o escabicida eficaz.
17) Devo tomar banho logo após aplicar o escabicida?
Não. Respeite o tempo de ação indicado antes de banhos; do contrário, a eficácia cai. Planeje a rotina para evitar retirar o produto precocemente.
Escabiose: Ambiente e contatos
18) Como organizar o ambiente para evitar reinfestação?
Trate todos os contatos próximos no mesmo dia, lave e seque têxteis usados nas últimas 48–72 horas e isole o que não puder lavar por 72 horas. Assim, você encerra o ciclo extra-cutâneo.
19) Animais de estimação transmitem escabiose humana?
O ácaro humano prefere o hospedeiro humano; embora existam sarcoptídeos em animais, a escabiose clássica humana é por S. scabiei var. hominis. Portanto, foque no tratamento das pessoas e na higiene do ambiente.
20) Quanto tempo o ácaro sobrevive fora do corpo?
Em geral, sobrevive pouco tempo fora da pele; por isso, a lavagem com água quente e o isolamento por 72 horas costumam ser suficientes para têxteis recentes.
Escabiose: Situações especiais
21) Gestantes podem tratar escabiose?
Podem, com protocolos seguros definidos pela equipe; entretanto, a escolha do produto e o tempo de contato devem ser individualizados.
22) Pessoas imunossuprimidas precisam de algo diferente?
Precisam de vigilância maior para formas extensas ou crostosas e, muitas vezes, de esquemas combinados; assim, a avaliação médica precoce é essencial.
23) Quando considerar que houve falha do tratamento?
Se surgirem novas lesões típicas após melhora inicial, se contatos não tratados seguirem coçando ou se a técnica de aplicação foi inadequada. Nesses casos, reavalie e ajuste o plano.
24) Quando devo procurar avaliação imediata?
Se houver febre, secreção purulenta, dor intensa, crostas espessas extensas, coceira que não melhora com as orientações ou em caso de bebês, gestantes e imunossuprimidos. Dessa forma, você evita complicações e acelera a resolução.
Escabiose: Últimas Matérias Publicadas

Me siga nas redes sociais! Certamente você verá muitas outras publicações sobre Escabiose. Além disso, compartilho, constantemente, dicas exclusivas e novidades. Afinal, sua beleza importa!
Dermatologista na Barra da Tijuca – Especialista em Tratamentos Dermatológicos no Rio de Janeiro.

PERFIL
Dra. Ana Carulina Moreno
CRM: 52.97133-2 | RQE: 21135
Graduada pela Faculdade de Medicina da USP, eleita a melhor do país pelo CWUR.
Residência em Dermatologia pelo HC-USP; Título de Especialista SBD/AMB.
Clínica de Dermatologia e Estética Avançada na Barra da Tijuca – Especialista em Tratamentos Estéticos, Faciais e Corporais no Rio de Janeiro.
# Dermatologista Especialista em Tratamentos para Escabiose no RJ
Conheça meu Instagram
Acompanhe meu dia a dia como dermatologista e, além disso, veja os bastidores da clínica e conteúdos exclusivos sobre estética, saúde da pele e autocuidado.