Dermatologista Especialista em Peeling na Barra da Tijuca

É a aplicação controlada de ácidos que promovem esfoliação programada e renovação celular. Dessa forma, suaviza linhas finas, uniformiza o tom e melhora a textura. Além disso, estimula colágeno leve na derme.

O superficial atua na epiderme e tem recuperação rápida; o médio atinge parte da derme e trata manchas e rugas finas com maior potência. Já o profundo remodela mais intensamente, porém exige downtime e indicações muito específicas.

Manchas solares, melasma inicial, poros aparentes, textura áspera e marcas rasas de acne. Além disso, melhora o viço e a luminosidade. Entretanto, a escolha do tipo depende do exame clínico.

Não. O peeling é procedimento pontual que acelera a renovação; já a limpeza e o skincare mantêm resultados no dia a dia. Portanto, eles se complementam estrategicamente.

Sim, com protocolos e parâmetros adequados. Em peles morenas e negras, preferem-se ativos e concentrações mais conservadores, além de fotoproteção rigorosa. Assim, reduz-se o risco de hiperpigmentação pós-inflamatória.

Ajuda quando indicado e bem escalonado, sobretudo em versões suaves e combinadas a clareadores e fotoproteção. Contudo, agressões e calor excessivo podem piorar. Por isso, o plano precisa ser individualizado.

Em geral, 3–4 sessões quinzenais melhoram manchas recentes. Entretanto, melasma reativo pode exigir 4–6 visitas, com intervalos ajustados conforme a resposta. Fotos padronizadas ajudam a medir evolução.

Ácidos como salicílico, mandélico e retinoico, em protocolos sequenciais, refinam poros e alisam a superfície. Além disso, associações com laser ou microagulhamento potencializam o efeito.

Ajuda principalmente nas cicatrizes rasas ao estimular remodelação. Para depressões mais profundas, combina-se com microagulhamento, subcisão ou laser fracionado. Assim, o ganho torna-se mais consistente.

Sim, versões suaves (como mandélico/enzimático) podem ser usadas com cautela. Entretanto, rosácea ativa pede controle prévio da inflamação. Dessa forma, minimiza-se o risco de irritação.

Pode, desde que o protocolo seja conservador e a fotoproteção seja rígida, com reaplicações. Além disso, deve-se evitar sol direto e calor nos dias seguintes. Portanto, o calendário precisa ser realista.

O químico usa ácidos para esfoliar e estimular; o enzimático emprega enzimas suaves, ideal para peles sensíveis; o físico remove mecanicamente a camada superficial. A escolha depende do objetivo e da tolerância da pele.

Começa com limpeza e preparo da pele; em seguida, aplica-se a solução esfoliante por tempo controlado. Depois, neutraliza-se e finaliza-se com hidratante e protetor solar. Tudo é monitorado para segurança.

Há ardor e calor transitórios. Contudo, ventilação fria e anestésicos tópicos reduzem o desconforto. Na maioria dos casos, a tolerância é boa.

Surge vermelhidão leve e, então, descamação fina a moderada, conforme a intensidade do peeling. Além disso, pode haver sensação de repuxamento. Em seguida, a pele revela brilho e uniformidade.

Em poucos dias já há melhora do viço; o pico ocorre entre 1 e 3 semanas. Com rotina adequada, o efeito pode durar meses. Entretanto, manutenção é essencial para estabilidade.

Geralmente 14 a 28 dias, respeitando a regeneração cutânea e o tipo de ácido usado. Portanto, o calendário é ajustado caso a caso.

Atividade leve em 24–48h costuma ser liberada, mas calor intenso, sauna, praia e piscina devem esperar alguns dias. Assim, evita-se inflamação e manchas.

Use fotoproteção diária e informe medicações. Em alguns casos, inicia-se preparo com clareadores suaves. Dessa forma, a pele responde melhor e com menos risco.

Evite sol direto, esfoliantes agressivos e bronzeamento. Além disso, suspenda ácidos potentes conforme orientação. Portanto, a pele chega estável ao procedimento.

Hidratação generosa, limpeza suave e FPS alto com reaplicação. Também convém evitar atrito e calor. Assim, a descamação ocorre sem complicações.

Em geral, após 24 horas para peelings leves; para os mais intensos, espera-se 48–72 horas. Entretanto, priorize fórmulas leves e não oclusivas.

Fotoproteção rigorosa, evitar coçar ou “puxar” peles e usar calmantes/antioxidantes prescritos. Além disso, siga o intervalo correto entre sessões. Isso reduz muito o risco.

Niacinamida, vitamina C estabilizada, pantenol e ceramidas ajudam na recuperação. Depois da pele estabilizar, retinoides e ácido azelaico podem ser reintroduzidos gradualmente.

Vermelhidão, ardor e descamação são comuns e autolimitados. Complicações como manchas ou infecção são raras quando há indicação correta e cuidados adequados.

Gestantes e lactantes (dependendo do ácido), infecções cutâneas ativas, herpes em fase aguda, uso recente de isotretinoína oral e tendência a queloide. Ainda assim, a avaliação médica define exceções.

Sim, desde que se respeitem intervalos e a ordem dos procedimentos. Inclusive, a sinergia costuma entregar resultados mais rápidos e duradouros.

Varia conforme a técnica, o ácido e a extensão. Em muitos cenários, pacotes reduzem o custo por sessão. Portanto, solicite orçamento personalizado após avaliação.

Não quando bem indicado e com intervalos corretos. Ao contrário, protocolos equilibrados melhoram a função de barreira e a qualidade da derme ao longo do tempo.

Priorize dermatologista, fotos padronizadas e plano por etapas. Além disso, pergunte sobre preparo, parâmetros e cuidados. Assim, a jornada fica segura e previsível.