Sculptra ou Ultraformer: Qual Entrega Mais Resultado?

Sculptra é um bioestimulador feito de ácido poli-L-lático que, ao ser injetado, desperta as células da pele; assim, elas passam meses fabricando colágeno novo e deixando a região mais firme.

Ultraformer entrega ondas de ultrassom em pontos precisos e, portanto, aquece o tecido de dentro para fora; logo depois, o calor contrai as fibras e provoca um efeito lifting sem cortes.

Maçãs que murcharam, têmporas fundas e contorno indefinido ganham volume sutil; além disso, o bioestimulador suaviza sulcos que surgem perto da boca.

Sim; porque a energia quebra células adiposas rasas e, em seguida, firma a pele que muitas vezes sobra, deixando o ângulo da mandíbula mais limpo.

Não. Ele não “empurra” a pele como um preenchedor clássico; contudo, estimula fibra por fibra, resultando em volume muito natural com o passar dos meses.

Raramente, pois a energia passa pela superfície sem estourar vasos; entretanto, protetor solar diário continua fundamental para evitar escurecimento.

A anestesia tópica deixa a região dormente e, dessa maneira, a maioria dos pacientes descreve apenas pinçamentos rápidos, portanto o desconforto é mínimo.

Em média, duas aplicações anuais bastam para flacidez leve; entretanto, graus avançados podem pedir uma terceira dose para atingir firmeza ideal.

Sim, porém espaçada: um reforço leve a cada 12 meses sustenta o novo colágeno e, além disso, previne que o rosto volte a ceder.

Quando diluído e massageado corretamente, o risco é baixo; ainda assim, hidratar a pele e seguir as manobras orientadas ajuda a evitar nódulos.

Trata, porque as ponteiras superficiais encurtam as fibras finas; logo, o olhar ganha abertura discreta sem necessidade de cortes.

Pode sim; primeiro faz-se Ultraformer para aquecer e, posteriormente, injeta-se Sculptra, o que potencializa em até sete vezes a produção de colágeno.

Melhora, pois engrossa a malha dérmica que, antes, deixava furinhos aparentes; todavia, combinar drenagem acelera a textura lisa.

Ajuda muito, já que encolhe a pele frouxa e ainda quebra um pouco da gordura localizada que pesa nessa região.

Os estudos mostram firmeza visível por até 18 meses; entretanto, pequenas doses anuais mantêm o resultado vibrante sem recomeçar do zero.

Em flacidez leve a moderada, sim; por outro lado, peles muito pesadas ainda respondem melhor à cirurgia, seguida de manutenção com ultrassom.

Pode, porque estimula colágeno e, dessa forma, estica o “bolso” que se forma acima da patela, deixando o contorno mais jovem.

Não, pois a dose de energia é calculada; assim, ele define sem “derreter” em excesso, mantendo um aspecto natural.

Evite por sete dias, visto que o calor pode aumentar o inchaço; depois, retome com protetor de amplo espectro.

Quase nunca; contudo, pessoas com vasos frágeis podem notar pequenos pontinhos que somem em dois dias.

Ele cria volume sutil e, portanto, não “engorda”; ao contrário, apenas devolve a estrutura perdida com o tempo.

Reduz pequenas bolsas de gordura; contudo, não substitui dieta nem treino quando o objetivo é perder muitos quilos.

Aumenta a espessura da pele e, assim, disfarça linhas finas; entretanto, lasers adicionais podem ser indicados para clarear a cor.

Sim, porque o ultrassom não aquece a superfície onde há melanina; logo, o risco de escurecer é muito baixo.