Preenchimento de Queixo Antes e Depois: Valor, Dicas 2025

É um procedimento de harmonização facial que utiliza, em geral, ácido hialurônico para projetar, alongar ou refinar o contorno do queixo. Assim, o terço inferior do rosto fica mais proporcional ao restante da face, sem cirurgias complexas, e o antes e depois tende a mostrar um perfil mais equilibrado.

Ele é indicado para quem tem queixo curto ou retraído, perfil pouco definido ou desproporção entre queixo, nariz e testa. Além disso, o tratamento ajuda pacientes que percebem pouca separação entre face e pescoço nas fotos de perfil e desejam ver essa diferença no antes e depois.

Não. A prótese é um implante cirúrgico fixo, enquanto o preenchimento utiliza material reabsorvível e ajustável. Portanto, trata-se de uma alternativa menos invasiva, reversível e com recuperação mais rápida.

Quando respeita as proporções do rosto, o efeito é de aprimoramento, não de transformação radical. Por isso, o planejamento é feito com fotos, espelho e diálogo detalhado sobre o que a paciente deseja e, da mesma forma, sobre o que não deseja.

Os princípios técnicos são semelhantes, porém o desenho varia. Nos homens, muitas vezes buscamos contornos mais marcados; já em mulheres, priorizamos projeções delicadas e transições suaves. Assim, a técnica é adaptada a cada perfil.

O valor depende da quantidade de seringas necessárias para alcançar a projeção ideal do mento. Ainda assim, o preço por seringa costuma variar entre 1.800 e 2.300 reais, de acordo com o tipo de ácido hialurônico e o planejamento individual.

Na maior parte dos casos, utilizamos ácido hialurônico com maior capacidade de suporte para projetar o mento. Além disso, a escolha da marca e da densidade é individualizada, conforme o objetivo estético e a espessura de pele.

Podemos usar agulha, cânula ou combinação de ambas, de acordo com cada anatomia. Dessa forma, é possível equilibrar precisão, conforto e segurança vascular, sempre respeitando pontos anatômicos seguros.

Em média, o efeito dura entre 12 e 18 meses. No entanto, produto utilizado, metabolismo do paciente e movimentação da região influenciam esse tempo; por isso, a manutenção é planejada de forma individualizada.

Quando realizado com ácido hialurônico, é possível usar hialuronidase para dissolver parcial ou totalmente o produto. Desse modo, ajustes podem ser feitos se a paciente desejar pequenas correções ou se for preciso reformular o plano.

Reações esperadas incluem hematomas, inchaço e sensibilidade localizada. Contudo, complicações mais importantes podem envolver compressão vascular ou assimetrias marcantes, motivo pelo qual a escolha de profissional experiente e ambiente adequado é essencial.

Quando feito em planos corretos, o foco é estético e não altera a mordida. Ainda assim, em casos de alterações funcionais importantes, indicamos avaliação conjunta com cirurgião bucomaxilofacial ou ortodontista, para maior segurança.

O edema mais visível costuma reduzir bastante em 48 a 72 horas. Além disso, o resultado se refina até cerca de duas semanas, período em que o produto se integra melhor aos tecidos e o contorno aparece de forma mais natural.

Recomendamos evitar exercícios intensos e calor excessivo no mesmo dia do procedimento. No entanto, em muitos casos, atividades moderadas já são liberadas no dia seguinte, desde que não haja desconforto relevante.

Maquiagem leve costuma ser liberada após algumas horas, desde que a pele esteja íntegra. Assim, pequenos roxinhos podem ser camuflados com segurança, facilitando o retorno à rotina social.

Não se deve massagear a região sem orientação. Se algum ajuste de molde for necessário, o próprio médico realiza essa manobra de forma delicada; portanto, o ideal é seguir estritamente as recomendações passadas em consultório.

Evitar apertar a região, apoiar o queixo por longos períodos, dormir de bruços e realizar procedimentos agressivos na área nas primeiras semanas ajuda a reduzir o risco de deslocar o produto. Além disso, recomenda-se cuidado especial ao usar capacetes ou apoiar o rosto em travesseiros muito firmes.

O retorno costuma ser agendado entre 15 e 30 dias, quando o edema já cedeu e o resultado está mais estável. Dessa forma, avaliamos se algum ajuste fino é necessário ou se o plano de manutenção pode ser postergado.

Ele melhora o ângulo entre queixo e pescoço e, com isso, pode dar sensação de papada menor. Entretanto, em muitos casos, associamos lipo de papada ou tecnologias de retração de pele para alcançar um resultado realmente completo.

Em alguns casos, sim, desde que o planejamento seja bem estruturado e as indicações estejam claras. Assim, o perfil é analisado como um todo, e cada região recebe volume na medida certa, evitando exageros em qualquer ponto do rosto.

Após o primeiro ajuste, a manutenção tende a ser mais leve, com reposição parcial do volume perdido. Portanto, o processo torna-se mais econômico e previsível ao longo do tempo, desde que o acompanhamento seja feito de forma regular.

Sim, a projeção aparece na mesma hora, o que já permite visualizar boa parte da mudança. No entanto, o aspecto final depende da redução do edema e da acomodação do produto, que melhoram gradualmente nos dias seguintes.

Dentro de limites anatômicos, é possível alongar, deixar mais arredondado ou levemente mais quadrado. Por isso, antes de iniciar, definimos cuidadosamente quais direções de mudança fazem sentido para cada rosto e para cada gênero.

Quando a quantidade é adequada e o produto é bem posicionado, o efeito costuma ser de sustentação discreta. O risco de aspecto pesado aparece mais em casos de excesso de volume ou de repetição de sessões sem replanejar a face como um todo; portanto, o seguimento é fundamental.

O ideal é que o procedimento seja feito por médico com formação em estética facial e conhecimento aprofundado de anatomia. Dessa forma, a segurança aumenta, e o resultado torna-se mais previsível e estável.

É importante verificar registro profissional, especialização, experiência com harmonização facial e apresentação de casos reais. Além disso, a clínica deve ter estrutura adequada para lidar com intercorrências e prestar assistência em cada etapa.

Sim. Durante a avaliação, observam-se fala, sorriso, mordida de repouso e expectativas detalhadas. Assim, o planejamento torna-se mais preciso, e o resultado final fica muito mais alinhado com o desejo do paciente.

Em muitos casos, sim, desde que não haja contraindicações e que o planejamento esteja claro. Entretanto, em situações mais complexas, podemos preferir dividir as etapas para ganhar precisão e testar a percepção do paciente em cada fase.

É fundamental relatar uso de anticoagulantes, histórico de alergias, doenças autoimunes, procedimentos prévios e expectativas estéticas. Desse modo, adaptamos técnica, produto e cuidados ao contexto de saúde e ao momento de vida de cada pessoa.

O tempo de execução costuma ser curto, mas a etapa de avaliação, marcação e orientação é cuidadosa. Em síntese, reservamos a consulta para ouvir, planejar, fotografar e só então aplicar, garantindo segurança em cada fase do processo.