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Hip Dips – também chamados de “mergulhos do quadril” – representam, antes de tudo, uma depressão natural entre a crista ilíaca e o início do glúteo. Embora sejam anatômicos, muitas pessoas associam-nos a falta de curvas harmônicas. Por isso, procuram métodos para torná-los invisíveis. Entretanto, compreender origens ósseas, distribuição de gordura e conformação muscular facilita expectativas realistas e, portanto, direciona melhor o tratamento.

Além disso, convém reconhecer que Hip Dips não se resolvem apenas com agachamento ou abdução em máquina, pois a topografia depende da posição do trocânter maior, do volume do glúteo médio e, ainda, da espessura do panículo adiposo. Logo, embora exercícios tonifiquem e suavizem, não extinguem totalmente o afundamento. Portanto, protocolos estéticos – como preenchedores corporais ou bioestimuladores – tornam-se aliados poderosos quando indicados por especialista.

Consequentemente, quem deseja contorno violino pode optar por técnicas minimamente invasivas, seguras e de rápida recuperação. Assim, preenche-se o vão com ácido hialurônico denso, estimula-se colágeno para firmeza extra e, sobretudo, preserva-se a naturalidade. Dessa maneira, o sonho de silhueta contínua deixa de ser utopia e, logo, transforma-se em confiança refletida no espelho e em qualquer selfie.

Hip Dips
Hip Dips:
O que são?

Trata-se de um rebaixo trocantérico fisiológico, causado pela anatomia do fêmur e pelo espaço entre músculos glúteo médio e máximo. Além disso, o volume de gordura subcutânea interfere na profundidade. Portanto, cada biotipo exibe cavidades mais ou menos pronunciadas, sem relação com saúde.

Hip Dips:
Por que incomodam?

Culturas visualmente orientadas valorizam o quadril arredondado. Logo, redes sociais amplificam a busca por proporção ampulheta. Contudo, embora seja ênfase estética, a depressão não prejudica função corporal. Portanto, desconforto é principalmente emocional, ainda que legítimo.

Hip Dips:
Como corrigir?

Além de treinos estratégicos, preenchedores de ácido hialurônico corporal, bioestimuladores de colágeno injetáveis, Exilis, Emsculpt e ultrassom microfocado remodelam suavemente o contorno. Consequentemente, combinam projeção, firmeza e retração dérmica, obtendo resultado contínuo sem cirurgia extensa.

Hip Dips: Os Tratamentos mais Modernos

Hip Dips

Preenchimento corporal: volume imediato e contorno suave

O ácido hialurônico de alta coesividade preenche a concavidade dos Hip Dips de forma instantânea. Dessa forma, cria transição fluida entre ilíaco e glúteo, além de corrigir pequenas irregularidades pós-lipo. Ademais, a aplicação é guiada por cânulas rombas de 25 G, o que minimiza hematomas e permite modelagem artística em tempo real.

Além disso, a reticulação do gel impede migração, mantendo o desenho mesmo após treinos intensos. Portanto, o paciente observa benefício logo na primeira hora, sem necessidade de repouso prolongado.

  • Procedimento ambulatorial, com anestesia tópica leve.
  • Compatível com bioestimulador na mesma sessão, potencializando firmeza.
  • Molécula totalmente reabsorvível, logo reversível se desejado.

Bioestimulador: firmeza que evolui mês a mês

Enquanto o preenchimento entrega curva imediata, substâncias como ácido poli-L-láctico ativam fibroblastos e espessam a derme em até 30 %. Como resultado, a pele ganha elasticidade, sustenta o gel implantado e, além disso, reduz celulite adjacente.

Consequentemente, o contorno permanece estável entre 18 e 24 meses, pois o novo colágeno funciona como “malha biológica” interna. Logo, a combinação assegura projeção, firmeza e naturalidade prolongadas.

  • Melhora progressiva a partir da 4.ª semana.
  • Textura mais lisa, diminuindo ondulações.
  • Pode ser reforçado anualmente para longevidade extra.
Hip Dips
Hip Dips

Exercícios Funcionais

Agachamentos búlgaros, abduções com elástico e ponte unilateral recrutam glúteo médio e, portanto, suavizam a depressão. Além disso, queimam calorias, auxiliando na redução de gordura localizada acima do trocânter, o que realça o novo contorno.

Hip Dips

Ultrassom Microfocado

Equipamentos de última geração entregam energia em profundidades específicas, retraindo septos fibrosos e estimulando colágeno. Logo, elevam suavemente o quadrante superior, otimizando o resultado sem volume adicional.

Hip Dips

Combinação Emsculpt com Exilis

A união do Emsculpt com Exilis promove uma definição muscular intensa e firmeza simultânea da pele. Consequentemente, você obtém um contorno corporal tonificado, mais jovem e duradouro, potencializando resultados estéticos superiores.

Hip Dips: 10 Erros Comuns na Correção e Como Evitá-los

  1. Pensar que academia zera Hip Dips

    Exercícios modelam, porém não alteram estrutura óssea. Portanto, esperar transformação completa só com treino leva à frustração. Logo, avalie tratamentos complementares.

  2. Injetar produtos sem registro

    Substâncias clandestinas, como silicone industrial, podem necrosar tecidos. Além disso, removê-las exige cirurgia extensa. Consequentemente, escolha marcas aprovadas pela ANVISA.

  3. Ignorar avaliação por imagem

    Ultrassom portátil mapeia vasos, reduz risco de embolia e orienta profundidade segura. Assim, procede-se com precisão milimétrica, evitando complicações.

  4. Aplicar volume exagerado de gel

    Curvas artificiais comprometem mobilidade. Ademais, peso extra pode gerar flacidez precoce. Portanto, prefira doses graduais.

  5. Sentar-se logo após o preenchimento

    Pressão contínua desloca material. Logo, nas primeiras 48 h utilize almofada em formato de rosca ou deite de lado alternadamente.

  6. Retomar treino pesado em 72 h

    Contrações intensas antes de 15 dias podem romper vasos recém-perfurados. Portanto, comece com caminhadas e aumente carga gradualmente.

  7. Comparar resultados com filtros de rede social

    Lentes de aumento digital distorcem proporções. Assim, avalie progresso com fotos reais, boa iluminação e ângulo frontal neutro.

  8. Esquecer hidratação diária

    Ácido hialurônico retém água; portanto, ingerir ao menos 2 L potencializa expansão do gel, realçando suavidade do quadril.

  9. Negligenciar manutenção anual

    Bioestimulador continua ativo, contudo parte do gel se reabsorve. Logo, retoque leve mantém alinhamento estético e previne depressões secundárias.

  10. Selecionar clínica apenas pelo preço

    Equipamentos estéreis, monitor multiparâmetros e equipe treinada custam mais, mas diminuem complicações. Consequentemente, invista em segurança e reputação.

Hip Dips: Curvas Suaves, Confiança Elevada

A união de ciência, arte e tecnologia permite transformar o vão do quadril em linha contínua, respeitando seu biotipo. Além disso, protocolos integrados garantem retorno rápido às atividades. Portanto, agende avaliação e descubra como realçar suas formas com segurança e naturalidade.

Investir no tratamento de Hip Dips vai além da estética: é um gesto de autoestima que ressoa em postura, escolha de roupas e bem-estar diário. Além disso, ao optar por técnicas modernas aplicadas por especialistas, você assegura resultado harmônico, seguro e, sobretudo, fiel à sua identidade corporal.

Hip Dips: Perguntas Frequentes

O que causa os Hip Dips?

A depressão decorre da posição do trocânter maior, da inserção muscular e da espessura de gordura local. Portanto, é característica anatômica, não defeito.

Exercício sozinho resolve?

Não totalmente. Embora fortaleça glúteo médio, a cavidade óssea permanece. Logo, atividade física suaviza, mas não elimina a curva.

Preenchimento dói?

Usamos anestesia tópica e cânulas rombas, logo a sensação é suportável, similar a leve pressão. Além disso, dura cerca de 40 min.

Quanto tempo dura o resultado?

O volume inicial permanece até 18 meses; entretanto, o colágeno gerado pelo bioestimulador sustenta firmeza por até 24 meses.

Há risco de rejeição?

Ácido hialurônico é biocompatível, enquanto o bioestimulador é biodegradável. Consequentemente, complicações graves são raras.

Posso treinar depois?

Treinos leves são liberados em uma semana; entretanto, cargas altas somente após 15 dias, para evitar deslocamento do gel.

Qual a quantidade de produto aplicada?

Depende da profundidade: em média 10 – 20 mL por lado. Contudo, avaliação individual determina o volume exato.

Hip Dips: Perguntas Adicionais

Gestantes podem tratar?

Não. Procedimentos invasivos são contraindicados durante gestação e lactação, pois faltam estudos de segurança.

O bioestimulador engrossa pele flácida?

Sim. Além disso, reorganiza fibras, reduzindo celulite e ondulações adjacentes.

É preciso teste alérgico?

Para ácido hialurônico, dispensa-se. Contudo, se houver histórico de hipersensibilidade, informe ao médico.

O resultado fica artificial?

Não, quando se respeita proporção. Portanto, plano de tratamento gradual entrega curvas naturais.

Existe downtime social?

Edema leve some em 72 h. Logo, retorno ao trabalho ocorre no dia seguinte, se desejado.

Quais cuidados domésticos são essenciais?

Hidratar-se bem, evitar sauna sete dias e dormir de lado alternado nas primeiras noites, garantindo integração do gel.

O procedimento deixa cicatriz?

A cânula entra por microorifício de 1 mm, que cicatriza em 24 h. Consequentemente, não há marcas visíveis.

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Dra. Ana Caru Moreno

PERFIL

Dra. Ana Carulina Moreno

CRM: 52.97133-2 | RQE: 21135

Graduada pela Faculdade de Medicina da USP, eleita a melhor do país pelo CWUR.

Residência em Dermatologia pelo HC-USP; Título de Especialista SBD/AMB.

Clínica de Dermatologia e Estética Avançada na Barra da Tijuca – Especialista em Tratamentos Estéticos, Faciais e Corporais no Rio de Janeiro.

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