Skip to main content
Fototipos de Pele: A Chave para Escolher Protetor e Clareador

Fototipos de pele: a Escala de Fitzpatrick classifica como cada pele reage ao sol; portanto, entender se você é I, II, III, IV, V ou VI orienta a estratégia de fotoproteção (reaplicação, filtro com cor, barreiras físicas), FPS alto é universal, reduz o risco de manchas e ajuda a ajustar parâmetros de lasers e peelings com segurança. Assim, antes de escolher um tratamento mais forte ou de confiar apenas no “meu tom não queima”, vale identificar seu número.

Fototipos baixos (I e II) queimam quase sempre e bronzeiam pouco; logo, precisam de FPS alto, reaplicação disciplinada e atenção constante a antioxidantes. Já os intermediários (III e IV) queimam moderadamente e bronzeiam de forma gradual; entretanto, ainda mancham com facilidade, especialmente após inflamações. Por fim, os altos (V e VI) quase não queimam e bronzeiam bastante; contudo, têm risco elevado de hiperpigmentação pós-inflamatória, exigindo protocolos conservadores e preparo rigoroso.

Além disso, lasers, peelings e luz pulsada devem respeitar o fototipo para minimizar riscos. Um parâmetro considerado leve para um fototipo pode ser agressivo para outro. Da mesma forma que os tipos de pele ajudam a guiar sua rotina, o fototipo permite personalizar proteção, escolher o melhor clareador, regular o calor dos procedimentos e, consequentemente, melhorar a previsibilidade dos resultados.

Fototipos de pele
Fototipos de pele

Fototipo I

Pele extremamente clara, geralmente com olhos azuis muito claros ou verdes e cabelos loiros muito claros ou ruivos. Queima sempre e praticamente não bronzeia. Portanto, precisa de FPS alto diário, reaplicação rigorosa, barreiras físicas e antioxidantes. Lasers e peelings devem usar parâmetros suaves, com teste prévio, porque o risco de eritema e descamação é maior. Assim, a estratégia clínica é prevenção máxima, com estímulos graduais e vigilância constante.

Fototipo II

Pele clara, olhos claros ou castanhos claros e cabelos loiros a castanhos claros. Além disso, queima com certa facilidade e bronzeia pouco. Ainda requer o uso de FPS alto e reaplicação de forma correta, já que a sensibilidade à radiação permanece elevada. Entretanto, com preparo prévio e parâmetros conservadores, lasers, luz pulsada e peelings são possíveis. Dessa forma, o foco é evitar queimaduras e reduzir manchas reativas, mantendo manutenção com clareadores.

Fototipo III

Pele clara a morena clara, olhos e cabelos castanhos. Queima moderadamente e bronzeia progressivamente. Embora tenha proteção maior do que I e II, ainda mancha após inflamações. Portanto, clareadores, FPS diário com reaplicação, filtro com cor e parâmetros progressivos em lasers e peelings mantêm o tom uniforme. Além disso, o controle da inflamação evita rebotes, melhora a textura e garante resultados duradouros, com manutenção periódica, educação fotoprotetora e ajustes sazonais.

Fototipo IV

Pele morena média, olhos e cabelos escuros. Queima pouco e bronzeia com facilidade. Mesmo assim, a hiperpigmentação pós-inflamatória é um risco real. Logo, preparo despigmentante, filtro com cor e fotoproteção ampliada fazem diferença direta. Além disso, parâmetros de laser mais conservadores, tempos de pulso maiores, resfriamento vigoroso e teste em área pequena ajudam a evitar manchas reativas e tornam o protocolo previsível.

Fototipo V

Pele morena escura, olhos e cabelos muito escuros. Queima raramente e bronzeia muito. Contudo, a tendência à hiperpigmentação pós-inflamatória é elevada; portanto, lasers, peelings e luz pulsada pedem planejamento cuidadoso, energias menores e comprimentos de onda mais longos. Assim, associar anti-inflamatórios, clareadores e FPS com cor reduz o risco de manchas. A constância na manutenção é decisiva para a estabilidade do resultado e da tonalidade cutânea.

Fototipo VI

Pele escura, olhos e cabelos pretos. Raramente queima e bronzeia intensamente. Entretanto, o risco de hiperpigmentação pós-inflamatória é alto; por isso, energia, profundidade e tempo de pulso devem ser definidos com extremo critério, com testes prévios e resfriamento adequado. Além disso, filtros com cor, antioxidantes e controle de calor ambiental ajudam a prevenir manchas. Dessa forma, o tratamento se mantém sempre seguro e previsível.

Como sua pele reage ao sol forte do verão?

Como é a cor natural da sua pele sem sol?

Qual é a cor natural do seu cabelo?

Qual é a cor natural dos seus olhos?

Você costuma ter sardas sem exposição solar direta?

Quanto tempo você leva para bronzear após alguns dias de sol controlado?

Quando você se expõe ao sol sem proteção, a pele…

Como fica sua pele após a queimadura solar, se acontecer?

Quanto tempo sua pele leva para ficar vermelha sob sol forte, sem proteção?

Qual fator de proteção você usa no dia a dia?

Seu fototipo é:

Fototipos de pele

Fototipo de pele

Os seis fototipos de pele, um por um

Nos fototipos I e II, a pele queima com facilidade e bronzeia pouco ou quase nada. Para o III, a queimadura é moderada e o bronzeado surge de forma gradual. No IV, a pele queima pouco e bronzeia com facilidade. Já o V raramente queima e bronzeia muito. Por fim, o VI praticamente não queima e bronzeia intensamente. Portanto, cada número pede uma estratégia distinta de proteção, parâmetros e preparo de pele.

Apesar disso, todos os fototipos precisam de FPS diário. Entretanto, a intensidade da reaplicação, o uso de filtros com cor e os cuidados anti inflamatórios variam conforme o risco de hiperpigmentação pós-inflamatória. Dessa forma, o fototipo funciona como bússola para decidir o quanto vamos proteger, clarear e estimular sem ultrapassar o limite seguro.

Além da resposta ao sol, o fototipo orienta a escolha de tecnologias e ativos: peles claras tendem a ter menor risco de hiperpigmentação mediada por melanina, mas ainda exigem parâmetros seguros para evitar queimaduras e eritema; já peles mais escuras pedem protocolos mais cautelosos para evitar manchas reativas. Nesse contexto, conhecer o fototipo é fundamental para personalizar o plano de cuidados, garantir segurança e otimizar resultados sem causar danos.

Exposição, calor e manchas: por que importa tanto

Mesmo sem sol direto, a luz visível, o infravermelho A e o calor podem piorar manchas, especialmente nos fototipos IV, V e VI. Assim, filtros com cor, antioxidantes e controle de inflamação reduzem o risco de hiperpigmentação pós-inflamatória. Além disso, o preparo prévio para procedimentos energéticos e a manutenção pós-tratamento são decisivos para evitar rebotes. Por isso, é fundamental entender o comportamento da pele diante de diferentes estímulos térmicos, luminosos ou químicos, e personalizar o plano com base nessa resposta. A escolha adequada de ativos calmantes, clareadores progressivos e tecnologias menos inflamatórias contribui para proteger a integridade da barreira cutânea e, com isso, evitar escurecimentos indesejados durante ou após o tratamento.

A rotina ideal deve ser construída com base em três pilares: fotoproteção adequada, equilíbrio da barreira e controle da inflamação. Ainda que duas peles tenham o mesmo fototipo, elas podem reagir de forma muito distinta a estímulos semelhantes. Por essa razão, a avaliação médica detalhada é essencial antes de definir frequência de peelings, escolha de lasers ou protocolo de clareamento. Ao respeitar esses limites biológicos, conseguimos avançar com segurança, potencializar os resultados do consultório e manter a pele saudável por mais tempo.

Fototipos de pele

10 Perguntas rápidas sobre Fototipos de pele

O que define o fototipo de pele?

A facilidade de queimar ou bronzear, além da cor natural de pele, olhos e cabelos, bem como a presença de sardas.

Fototipo de pele alto dispensa FPS?

Não. Radiação UV, luz visível e calor podem manchar e inflamar; portanto, o protetor segue indispensável para todos.

Peles mais escuras mancham menos?

Elas queimam menos, porém mancham mais após inflamações; logo, o preparo e a manutenção são fundamentais.

Bronzear rápido indica qual fototipo de pele?

Geralmente IV, V ou VI; entretanto, a confirmação depende do histórico de queimaduras e da presença de sardas.

E o melasma?

Fototipos intermediários a altos têm maior tendência a pigmentação reativa; assim, calor e luz visível agravam o quadro.

Laser forte é proibido em fototipo de pele alto?

Não. Contudo, parâmetros, preparo e fotoproteção precisam ser impecáveis para minimizar riscos de manchas.

FPS 30 x FPS 50

FPS 50 protege um pouco mais contra UVB; porém, o que muda o jogo é a quantidade aplicada e a reaplicação correta.

Hiperpigmentação pós-inflamatória

Manchas que surgem após acne, lasers, peelings e inflamações em geral. Fototipos altos sofrem mais com esse efeito.

Filtro com cor

Ajuda a bloquear a luz visível, que também pode piorar manchas; portanto, vale a pena em todos os fototipos.

Transição de estação

Muda radiação, calor e umidade; consequentemente, ajustar FPS, textura e reaplicação mantém a pele estável.

1 / 10

Tratamentos por fototipo de pele: segurança e previsibilidade

Fototipo I

Fototipo I

Indicamos peelings superficiais e lasers de baixa energia, sempre com teste prévio em pequena área. Além disso, FPS 50+ de amplo espectro, barreiras físicas e antioxidantes diários são mandatórios. Assim, minimizamos queimaduras, eritema e descamações desconfortáveis.

Fototipo II

Fototipo II

Protocolos podem incluir luz pulsada, peelings e lasers, porém com parâmetros conservadores e progressão cuidadosa. Portanto, clareadores de manutenção e reaplicação correta do protetor solar reduzem o risco de manchas reativas após procedimentos.

Fototipo III

Fototipo III

Lasers fracionados leves, microagulhamento e peelings médios podem ser usados com preparo adequado. Fotoproteção diária com FPS 50+, controle de inflamação e antioxidantes tópicos ajudam a evitar hiperpigmentação pós-inflamatória.

Fototipo IV

Fototipo IV

Parâmetros mais conservadores e manutenção prolongada são regra. Preferimos energias menores, tempos de pulso mais longos, spots amplos, resfriamento vigoroso e teste prévio. Filtro com cor, antioxidantes e despigmentantes no pré e no pós reduzem a hiperpigmentação pós-inflamatória. Assim, preparo adequado e follow-up melhoram a previsibilidade.

Fototipo V

Fototipo V

É essencial cautela com luz pulsada e lasers; preferimos energias menores, comprimentos de onda mais longos, tempos de pulso maiores, spots amplos, resfriamento agressivo e patch test prévio. PDRN, agentes anti-inflamatórios e FPS com cor ajudam a diminuir a hiperpigmentação pós-inflamatória. Assim, o acompanhamento próximo garante previsibilidade.

Fototipo VI

Fototipo VI

Protocolos devem ser criteriosos, priorizando tempos de pulso longos, spot maior, resfriamento e teste prévio. Radiofrequência microagulhada, embora menos dependente da melanina, pode causar hiperpigmentação pós-inflamatória; por isso, preparo despigmentante, filtro e controle de calor são indispensáveis. Assim, o tratamento fica seguro.

Teste rápido: você conhece os fototipos de pele?

fototipos de pele

Fototipo de pele é bússola: personalize seus cuidados com segurança

Quando você conhece seu fototipo, personaliza a estratégia de fotoproteção, reaplicação, filtro com cor, barreiras físicas, ajusta a energia dos lasers e reduz a chance de manchas. O FPS alto é universal. Assim, cada sessão rende mais, a pele sofre menos e o autocuidado vira estratégia de longo prazo.

Fototipo de pele não é rótulo para limitar, e sim ferramenta para orientar. Portanto, quando a proteção e os procedimentos respeitam sua resposta ao sol, os resultados ficam mais estáveis, a pele mancha menos e o caminho do autocuidado se torna claro, seguro e eficaz.

Perguntas Frequentes sobre Fototipos de Pele

O que é fototipo de pele (Escala de Fitzpatrick)?

É uma classificação da resposta da pele à radiação UV — isto é, o quanto você tende a queimar ou bronzear — e, portanto, ela guia a intensidade da fotoproteção e dos procedimentos energéticos.

Como descobrir meu fototipo de forma confiável?

Você pode se basear em questionários validados (quanto queima, quanto bronzeia), porém a confirmação com o dermatologista é ideal, porque ele considera histórico, cor natural e tendência a manchas.

O fototipo muda quando eu bronzeio no verão?

Não. O bronzeado altera o tom momentâneo, mas o fototipo permanece o mesmo; assim, seus riscos de queimadura, manchas e necessidades de proteção continuam iguais.

Pele muito escura (fototipo VI) também precisa de protetor solar?

Sim, e diariamente; embora queime menos, ela também sofre dano por UVA, envelhecimento e manchas pós‑inflamatórias, portanto FPS alto e com cor fazem diferença.

Tom de pele e fototipo são a mesma coisa?

Não. O tom é a cor visível, enquanto o fototipo descreve a reação ao sol; assim, pessoas com tons parecidos podem ter fototipos diferentes e, portanto, riscos distintos.

Por que fototipos altos (IV, V, VI) mancham mais?

Porque há mais melanina ativa e, portanto, a inflamação (acne, laser, calor) estimula pigmento com facilidade; além disso, a luz visível tem impacto maior nessas peles.

Fototipo de Pele: Perguntas Adicionais

Qual FPS usar em cada fototipo?

Para todos, recomenda‑se FPS 30 a 50 (ou mais), porém em fototipos altos vale priorizar FPS alto, filtro com cor e reaplicação frequente para reduzir hiperpigmentação.

Filtro com cor é mais importante para quem?

Para fototipos IV a VI, sobretudo em quem tem melasma, porque a luz visível também pigmenta; ainda assim, ele beneficia todos quando a meta é uniformizar o tom.

Lasers e luz pulsada são seguros em peles negras?

São, desde que o médico ajuste parâmetros, resfrie adequadamente e prepare a pele; caso contrário, o risco de hiperpigmentação pós‑inflamatória aumenta muito.

Posso usar retinol/ácidos se tenho fototipo alto?

Pode, porém com introdução lenta, fotoproteção rigorosa e, muitas vezes, uso concomitante de anti‑inflamatórios e hidratantes reparadores.

Melasma tem relação com fototipo?

Sim. Ele é mais frequente e intenso em fototipos médios e altos; por isso, além do FPS, recomenda‑se filtro com cor, antioxidantes e controle de calor.

Calor e luz visível pioram manchas em quais fototipos?

Principalmente nos IV, V e VI; entretanto, qualquer fototipo com tendência a melasma pode piorar, então o manejo com filtro com cor e antioxidantes é útil.

Fototipo de Pele: Perguntas Adicionais

Crianças têm fototipo diferente dos pais?

Podem ter, porque a herança genética é combinada; ainda assim, o padrão de queimar/bronzear costuma aparecer cedo e merece a mesma proteção diária.

Fototipo influencia a produção de vitamina D?

Influência existe: peles escuras precisam de mais radiação para a mesma síntese; porém, não se recomenda reduzir FPS por isso — avalia‑se com exame e, se preciso, suplementa‑se.

Autobronzeador muda meu fototipo?

Não, porque ele apenas colore a camada superficial; assim, o risco de queimadura e de manchas segue o mesmo, e o FPS continua obrigatório.

Peelings médios/fortes em fototipos altos são proibidos?

Não são proibidos, mas exigem preparo despigmentante, parâmetros cautelosos e fotoproteção rígida — do contrário, as chances de escurecimento reativo sobem muito.

Luz pulsada pode ser feita em fototipo V ou VI?

Pode, porém nem sempre é a primeira escolha; quando indicada, deve ser feita com protocolos específicos e por profissionais experientes.

Como reconhecer hiperpigmentação pós‑inflamatória?

Surge como manchas marrons nas áreas que inflamaram (acne, procedimentos, atrito); portanto, tratar inflamação cedo, usar FPS com cor e seguir o pós‑procedimento reduz o risco.

Fototipo de Pele: Perguntas Adicionais

Fototipo influencia a escolha entre filtro mineral e químico?

Influencia menos que a tolerância individual; ainda assim, em fototipos altos com manchas, filtros com cor e boa cobertura de luz visível tendem a ser preferidos.

Quem tem vitiligo entra onde na escala?

O fototipo considera a pele “normal” do indivíduo, não as áreas acrômicas; portanto, o cuidado costuma ser igual ao fototipo base, mas com atenção redobrada às áreas despigmentadas.

Peles asiáticas costumam ser qual fototipo?

Frequentemente III ou IV, embora haja variação; por isso, tendências a melasma e hiperpigmentação exigem protocolos prudentes e filtro com cor.

App de celular consegue dizer meu fototipo?

Ele pode estimar, porém a decisão clínica depende da sua história de queimadura/bronzeamento e, portanto, deve ser confirmada pelo dermatologista.

Por que o fototipo VI também precisa de FPS alto?

Porque a radiação UVA atravessa a melanina, acelera o envelhecimento e pode gerar manchas; além disso, câncer de pele também ocorre em fototipos altos.

Fitzpatrick é igual a outras escalas, como Glogau ou ITA?

Não. Fitzpatrick classifica resposta ao sol; Glogau avalia envelhecimento clínico, enquanto o ITA (Individual Typology Angle) calcula cor objetiva — portanto, cada uma serve a um propósito.

Dermato na Mídia: Fototipos de Pele

Quer assistir vídeos sobre Fototipos de Pele? Então conheça o meu canal do YouTube: Meu Canal


Fototipos de Pele: Últimas Matérias Publicadas


Dermatologista no Rio de Janeiro

Me siga nas redes sociais! Certamente você verá muitas outras publicações sobre Fototipos de Pele. Além disso, compartilho, constantemente, dicas exclusivas e novidades. Afinal, sua beleza importa!

Dermatologista no RJ - Especialista em Skincare no Rio de Janeiro.


Dra. Ana Caru Moreno

PERFIL

Dra. Ana Carulina Moreno

CRM: 52.97133-2 | RQE: 21135

Graduada pela Faculdade de Medicina da USP, eleita a melhor do país pelo CWUR.

Residência em Dermatologia pelo HC-USP; Título de Especialista SBD/AMB.

Clínica de Dermatologia e Estética Avançada na Barra da Tijuca – Especialista em Tratamentos Estéticos, Faciais e Corporais no Rio de Janeiro.

# Fototipos de Pele


Conheça meu Instagram

Acompanhe meu dia a dia como dermatologista e, além disso, veja os bastidores da clínica e conteúdos exclusivos sobre estética, saúde da pele e autocuidado.

dermatologista barra da tijuca