Dermatologista Especialista em Tratamentos para Calvície no RJ

É a miniaturização progressiva dos folículos por sensibilidade à DHT; assim, os fios afinam, encurtam o ciclo e a cobertura diminui, principalmente em entradas e coroa.

Não há “cura” definitiva; entretanto, há controle eficaz. Com diagnóstico precoce e tratamento contínuo, é possível retardar, estabilizar e, em muitos casos, reverter áreas de rarefação.

Procure dermatologista com foco em tricologia. Dessa forma, você passa por avaliação clínica e tricoscopia, recebendo um plano personalizado e seguro.

Quanto antes, melhor. Assim que notar entradas, afinamento difuso ou aumento de queda, avalie; portanto, você preserva folículos viáveis e melhora o prognóstico.

Compartilham base androgênica; porém, o padrão difere: homens tendem a entradas/coroa, enquanto mulheres afinam no topo. Logo, o protocolo e as doses mudam.

O calor e a umidade pedem veículos leves e fotoproteção do couro cabeludo; além disso, suor e sal exigem higiene adequada. Assim, o skincare capilar é ajustado ao RJ.

Amplia a visão do couro cabeludo e mede miniaturização, densidade e diâmetro dos fios. Portanto, diferencia causas e orienta o tratamento com precisão.

Ferritina, vitamina D, TSH, hormônios sexuais e perfil inflamatório, entre outros. Desse modo, corrigem-se deficiências que agravam a queda.

Fotos padronizadas, dermatoscopia seriada e contagem por área. Assim, você enxerga progresso real e ajusta o plano com objetividade.

É um teste simples de tração que avalia queda ativa. Entretanto, o resultado precisa ser correlacionado à clínica e à tricoscopia para evitar falsos positivos.

Sim. Cortisol elevado e privação de sono desregulam o ciclo do fio; por conseguinte, manejo de estresse e higiene do sono entram no protocolo.

Podem agravar. Falta de ferro, proteína e micronutrientes acelera miniaturização; portanto, a nutrição é parte ativa do tratamento no RJ.

Ambos estimulam a fase anágena; contudo, a escolha depende de perfil clínico, tolerância e comodidade. Assim, o médico define via, dose e monitoramento.

Podem ajudar ao entregar ativos diretamente ao folículo; além disso, combinam-se com fármacos sistêmicos para potencializar ganhos com segurança.

Oferece profundidade regular e microcanais previsíveis; assim, melhora a absorção de ativos e estimula fatores de crescimento locais.

São nanovesículas com sinais biológicos que modulam o microambiente folicular. Dessa forma, podem complementar protocolos para densidade e qualidade do fio.

Pode melhorar metabolismo e microcirculação. Logo, entra como adjuvante, principalmente para manutenção e reforço domiciliar monitorado.

É uma técnica com microenxertos autólogos ricos em células progenitoras. Portanto, pode ser indicada em áreas de afinamento resistente para estimular o leito.

Quando há áreas estabilizadas de rarefação com folículos esgotados e boa zona doadora. Ainda assim, o tratamento clínico segue para proteger os enxertos.

Em geral, 8–12 semanas mostram sinais iniciais; contudo, o pico ocorre entre 6 e 12 meses. Assim, constância e revisões são decisivas.

Depende do método: pode haver vermelhidão, coceira leve ou sensibilidade transitória. Por conseguinte, o médico orienta manejo e sinais de alerta.

Atividades leves costumam ser liberadas; entretanto, evite calor intenso, sol direto e mar por 24–72 h, conforme o procedimento e a sua pele.

Intercale sessões (4–8 semanas) com rotina domiciliar e revisões trimestrais. Dessa forma, você equilibra resposta, custo e logística na cidade.

Varia conforme exames, fármacos, número de sessões e tecnologias. Assim, a clínica apresenta o plano por etapas para previsibilidade de investimento.

Como a base é genética, a manutenção é contínua; porém, pode ser leve. Portanto, após a fase intensiva, ajusta-se para um ritmo sustentável.

Tende a haver regressão gradual aos níveis pré-tratamento. Logo, manter mínimos eficazes preserva os ganhos ao longo dos anos.

Não. Boné apertado pode irritar, mas não causa alopecia androgenética; e lavar remove sebo e suor sem “arrancar” fios. Em síntese, o mito não procede.

Quando há carências, sim. Ferritina adequada, proteína e micronutrientes favorecem ciclo anágena; assim, suplementa-se apenas com indicação.

Verifique RQE/dermatologia, experiência em tricologia, protocolos documentados e acompanhamento fotográfico. Desse modo, você garante técnica e transparência.