Bioestimulador Corporal: Guia Completo Para Flacidez, Celulite e Textura da Pele

Trata-se de um injetável à base de Ácido Poli-L-Láctico ou Hidroxiapatita de Cálcio que, ao chegar à derme profunda, desperta os fibroblastos. Assim, o organismo volta a produzir colágeno tipo I de maneira gradual, sem necessidade de cortes ou tempo de repouso prolongado.

Ele combate flacidez difusa, melhora celulite e, além disso, corrige pequenas depressões após perda de peso ou gestação. Portanto, o tecido fica mais firme, espesso e com textura uniforme.

Entre os benefícios estão recuperação rápida, resultado progressivo e longa duração — em média, até dois anos. Contudo, destaca-se também o aspecto natural porque a pele se fortalece de dentro para fora, sem volumes artificiais.

O produto é absorvido em cerca de noventa dias; porém, o colágeno recém-formado sustenta a pele por 18 a 24 meses. Logo, uma sessão anual de reforço mantém a firmeza sempre em alta.

Sculptra costuma ser preferido no abdômen porque espalha-se bem sob a pele fina dessa área. Mesmo assim, Radiesse apresenta ótima resposta quando há estrias associadas; portanto, a escolha final depende da avaliação médica.

Pacotes variam de R$ 5 000 a R$ 7 000 para três frascos, já que a maioria das regiões precisa dessa quantidade. Contudo, extensão da área tratada e combinações com tecnologias podem aumentar o investimento.

Na maior parte dos casos indicamos duas sessões, espaçadas por 45 a 60 dias. Entretanto, flacidez severa pode exigir uma terceira aplicação para atingir firmeza ideal.

No abdômen o pacote de três frascos costuma custar entre R$ 5 000 e R$ 7 000. Caso seja necessário associar microagulhamento ou radiofrequência, o preço final aumenta, mas, por outro lado, o ganho de textura torna-se mais evidente.

Sculptra, Radiesse e Elleva X apresentam performances semelhantes; porém, cada um espalha-se de modo diferente. Assim, a densidade da pele, a presença de celulite e o objetivo estético definem qual produto rende resultado superior.

Quando aplicado por especialista, os efeitos adversos restringem-se a hematoma leve e inchaço temporário. Por outro lado, infecções e nódulos são raros e, portanto, evitados com técnica correta e assepsia rigorosa.

A sensação é bem tolerável porque usamos anestesia tópica e lidocaína na diluição. Além disso, cânulas flexíveis deslizam sob a pele, reduzindo traumas e, consequentemente, o desconforto.

O leve efeito “glow” surge após 30 dias, já que o colágeno inicial se organiza rápido. Contudo, o pico de firmeza ocorre por volta do terceiro mês, momento em que a pele fica visivelmente mais densa.

Não. A substância não contém gordura e, portanto, não altera o peso na balança. O que muda, na verdade, é a qualidade da pele, que ganha sustentação sem volume indesejado.

Gestantes, lactantes, pessoas com doenças autoimunes ativas ou infecções na área tratada devem adiar o procedimento. Além disso, alergia aos componentes é contraindicação absoluta.

A recomendação é evitar exposição direta por sete dias. Dessa forma, você previne manchas e garante cicatrização homogênea, sobretudo em regiões como braços e coxas.

Indicamos iniciar radiofrequência, como Exilis ou Volnewmer, 15 a 21 dias depois da injeção. Assim, o calor potencializa a neocolagênese sem dispersar o produto recém-aplicado.

Glúteos geralmente necessitam de 4 a 6 frascos por sessão, porque a pele é espessa e a área extensa. Logo, planejar o número exato de frascos evita surpresas no orçamento.

Sim. O colágeno novo reorganiza a derme, diminui a tração dos septos fibrosos e, além disso, melhora a microcirculação local. Portanto, a aparência de casca de laranja suaviza notavelmente nos graus I e II.