Fissura de vulva é o nome dado àqueles “cortes” ou rachaduras que surgem na região dos pequenos e grandes lábios, clitóris ou entrada da vagina. Essas lesões podem ser únicas ou múltiplas e, embora pareçam simples, costumam provocar ardor intenso, dor na relação sexual, desconforto ao urinar e até dificuldade para usar roupas justas. Assim, compreender a causa exata da fissura é essencial antes de pensar em qualquer procedimento estético ou regenerativo.
Em muitas pacientes, a fissura de vulva está relacionada a ressecamento da mucosa, queda hormonal, atrito repetitivo, alergias de contato, uso inadequado de sabonetes íntimos ou dermatoses crônicas, como líquen escleroso, eczemas e psoríase. Além disso, infecções locais e microtraumas durante as relações podem perpetuar o quadro, fazendo com que a pele não consiga completar o ciclo de cicatrização. Portanto, o objetivo do tratamento é interromper esse círculo vicioso, aliviar a dor e restaurar a integridade do tecido.
Este guia foi escrito para explicar, passo a passo, como é a avaliação dermatológica da região íntima, quais diagnósticos diferenciais precisam ser considerados e de que forma os tratamentos clínicos, regenerativos e tecnológicos podem ser combinados com segurança. Dessa forma, você chega à consulta com dúvidas organizadas e, sobretudo, com clareza sobre como abordar a fissura de vulva de forma responsável, respeitando o momento de vida e a rotina no Rio de Janeiro.
Fissura de Vulva – Dor, ardor e cortes recorrentes têm tratamento
Avaliação íntima cuidadosa, investigação de dermatoses, alergias, alterações hormonais e hábitos de higiene
O que é fissura de vulva
A fissura de vulva é um corte linear ou rachadura na pele ou mucosa da região íntima, geralmente muito doloroso, que pode aparecer após relações, uso de absorventes, atrito com roupas ou até mesmo sem motivo aparente. Como a área é muito vascularizada e sensível, pequenos traumas podem gerar lesões que ardem ao urinar e incomodam ao caminhar.
Por que a fissura de vulva volta sempre no mesmo lugar
Quando a causa de base não é tratada, a cicatrização fica incompleta e a pele se rompe novamente em situações de estiramento ou atrito. Além disso, dermatoses como líquen escleroso, alergias, infecções e queda de estrogênio deixam o tecido mais fino e frágil. Portanto, é comum que a fissura de vulva recorrente surja sempre no mesmo ponto.
Como é escolhido o tratamento para fissura de vulva
Primeiro, é feita uma avaliação clínica minuciosa, com exame da pele e da mucosa, análise de secreções, revisão de hábitos de higiene e histórico hormonal. Em seguida, definimos prioridades: controlar inflamação, tratar infecções, ajustar sabonete e roupas, restaurar hidratação e só depois, quando indicado, pensar em tecnologias e protocolos regenerativos. Dessa forma, o tratamento se torna mais eficaz e duradouro.
Fissura de Vulva
Cortes, dor na relação e ardor ao urinar merecem atenção
Fissura de vulva: avaliação detalhada e plano por etapas
Antes de propor qualquer tratamento para fissura de vulva, realizamos anamnese completa e exame físico minucioso, observando localização da fissura, profundidade, tempo de evolução, presença de placas esbranquiçadas, vermelhidão ou secreção. Além disso, investigamos histórico de alergias, dermatoses prévias, variações hormonais, uso de medicações e hábitos de higiene e depilação. Assim, é possível diferenciar entre causas inflamatórias, infecciosas, traumáticas e hormonais.
Em seguida, organizamos as prioridades terapêuticas: controlar dor e inflamação, tratar eventuais infecções, ajustar a barreira cutânea e, somente depois, discutir recursos regenerativos ou tecnológicos. Dessa forma, evitamos procedimentos em uma pele ainda fragilizada, o que reduziria a chance de cicatrização estável. Em alguns casos, exames complementares e biópsia de pele podem ser indicados, especialmente quando há suspeita de líquen escleroso ou outras dermatoses crônicas.
Por fim, estruturamos um plano em camadas, com orientações escritas, fotos padronizadas e revisões programadas de 30 a 60 dias. Consequentemente, a evolução da fissura de vulva é acompanhada de maneira objetiva, o que permite ajustar pomadas, mudar intervalos, incluir ou postergar procedimentos e, sobretudo, dar previsibilidade ao tratamento.
Estratégias-chave no cuidado da fissura de vulva
Ginebooster / Skinbooster íntimo
Depois que a fissura de vulva é controlada clinicamente, skinboosters íntimos podem ser usados para aumentar o conteúdo de água ligada e melhorar a elasticidade da mucosa. Além disso, eles reduzem atrito e facilitam a cicatrização de microfissuras futuras, o que torna o dia a dia mais confortável em roupas, treinos e relações.
Preenchimento Íntimo
Em mulheres com perda de volume nos grandes lábios, o preenchimento íntimo com ácido hialurônico cria um “acolchoado” de proteção sobre a região. Dessa forma, diminui o atrito direto em áreas que costumam fissurar, embora o objetivo principal seja conforto e proteção, e não o tratamento da fissura ativa em si.
Bioestimuladores de colágeno
Substâncias como ácido poli-L-láctico e hidroxiapatita de cálcio estimulam colágeno de sustentação. Assim, em pacientes com flacidez importante ao redor da área que fissura, esses produtos podem melhorar o suporte tecidual e reduzir a tensão sobre o ponto frágil. Contudo, seu uso requer indicação precisa e pele previamente estabilizada.
Laser fracionado íntimo
O laser fracionado reorganiza fibras de colágeno e elastina e, em parâmetros adequados, melhora textura e qualidade de pele ao redor da fissura. Além disso, pode auxiliar no clareamento de hipercromia associada. Entretanto, a indicação só é feita quando não há lesão aberta nem inflamação ativa.
Exilis Ultra 360
A radiofrequência monopolar aquece de forma uniforme camadas mais profundas, o que aumenta firmeza e vascularização local. Dessa forma, em protocolos específicos, o Exilis pode complementar o cuidado de pacientes que, além da fissura de vulva, apresentam flacidez íntima e desconforto estrutural.
Ultrassom microfocado
O ultrassom microfocado entrega energia em pontos profundos de ancoragem, reforçando estruturas de suporte. Assim, em casos selecionados, ele pode ser parte do plano para melhorar flacidez ao redor da área fissurada, sempre após estabilização clínica e com parâmetros bem conservadores.
Peeling Íntimo
Peelings suaves ajudam a uniformizar o tom em áreas escurecidas por atrito, que frequentemente acompanham a história de fissuras. Além disso, quando combinados com cuidado diário adequado, contribuem para uma pele mais estável. No entanto, a aplicação não é feita sobre fissuras abertas.
Drug Delivery
O drug delivery íntimo aumenta a penetração de antioxidantes, clareadores e ativos calmantes após procedimentos leves. Dessa maneira, ajuda a estabilizar o resultado, modular inflamação crônica e apoiar a prevenção de novas fissuras em pacientes com pele muito reativa.
Fissura de vulva: quando Ginebooster, Skinbooster e bioestimuladores entram em cena
O Ginebooster e os skinboosters íntimos entregam ácido hialurônico em formulações voltadas à hidratação profunda da mucosa. Assim, em pacientes com secura importante, microfissuras repetidas e dor nas relações, essas técnicas podem ser aliadas na fase de manutenção, depois que a fissura de vulva ativa já cicatrizou.
Em paralelo, bioestimuladores como o ácido poli-L-láctico e a hidroxiapatita de cálcio reforçam o colágeno profundo, o que melhora o suporte da área íntima como um todo. Dessa forma, o tecido tende a sofrer menos microtraumas em situações de estiramento ou impacto, o que ajuda, indiretamente, a reduzir recidivas de fissuras em alguns perfis.
Para garantir segurança, utilizamos cânulas de ponta romba, microalíquotas e planos de profundidade adequados a cada técnica. Além disso, modulamos o tipo de gel – mais fluido ou mais estruturado – conforme o objetivo do tratamento (hidratar, sustentar, proteger). Portanto, o foco permanece em restaurar conforto e estabilidade, sem exagerar em volumes ou alterar a anatomia de forma artificial.
Entretanto, é fundamental reforçar: nenhuma tecnologia substitui o diagnóstico correto da causa da fissura de vulva. Por isso, lasers, skinboosters e bioestimuladores são enxergados como complemento de uma estratégia clínica bem conduzida, e não como ponto de partida para lesões dolorosas e recentes.
Fissura de vulva e manchas associadas: peeling íntimo suave e drug delivery
É comum que pacientes com fissura de vulva também relatem escurecimento da região por atrito, depilação frequente ou inflamações antigas. Nesses casos, após estabilizar as lesões e restabelecer a barreira cutânea, peelings suaves com ácidos como mandélico e lático podem ser indicados para uniformizar o tom e melhorar a textura da pele.
Logo após o peeling, o drug delivery íntimo permite veicular antioxidantes, clareadores e ativos calmantes com maior eficiência, prolongando o efeito do procedimento e ajudando a manter a área menos reativa. Assim, o cuidado com a fissura de vulva não se restringe ao corte em si, mas contempla também as alterações de cor e de qualidade de pele que acompanham a história.
Ademais, o intervalo entre sessões é ajustado conforme o fototipo, a sensibilidade individual e a rotina de exercícios e calor. Consequentemente, o protocolo se adapta à vida real, favorecendo resultados progressivos, com menor risco de rebote pigmentar ou irritações desnecessárias.
Laser íntimo e radiofrequência: papel em fissuras vulvares selecionadas
O laser fracionado, quando bem indicado, pode melhorar textura, vascularização e colágeno da região íntima, o que torna a pele mais resistente a traumas futuros. Ainda assim, em casos de fissura de vulva, a prioridade inicial é controlar inflamação e tratar doenças de base. Apenas depois dessa etapa, alguns protocolos podem incluir o laser em parâmetros suaves para trabalhar qualidade de pele periférica.
Já a radiofrequência monopolar distribui calor em camadas mais profundas, promovendo contração de fibras pré-existentes e estímulo de colágeno novo. Dessa forma, é possível incluir a tecnologia em pacientes que apresentam flacidez íntima importante associada a fissuras crônicas, sempre com respeito ao limiar de conforto e à história da pele.
Como toda energia térmica exige cuidado em áreas sensíveis, equilibramos intensidade, tempo de aplicação e intervalo entre sessões. Assim, o calendário de procedimentos é desenhado para proteger a cicatrização, reduzir risco de irritação e, ao mesmo tempo, favorecer uma pele mais estável a médio prazo.
Fissura de Vulva
Cuidado Clínico, Regeneração e Acolhimento em cada etapa
Pós-procedimento inteligente: protegendo a cicatrização da fissura de vulva
Nas primeiras 24–48 horas após qualquer intervenção na região íntima – seja clínica, seja tecnológica – orientamos roupas leves, tecidos macios e evitar atrito intenso. Além disso, sugerimos reduzir treinos de impacto e exposição a calor excessivo, como sauna ou banhos muito quentes. Assim, a cicatrização da fissura de vulva ocorre com menos edema, menos prurido e menor risco de reabertura.
Em casa, hidratantes calmantes com pantenol, ceramidas e ácido hialurônico ajudam a preservar a barreira cutânea; ao mesmo tempo, uma higiene íntima suave, sem exagero de sabonete, diminui a chance de irritação. Dessa forma, o pós-procedimento deixa de ser um detalhe e passa a ser parte ativa do tratamento, sustentando o resultado entre uma consulta e outra.
Outro ponto importante é alinhar a retomada de relações sexuais, uso de absorventes internos, biquínis ou roupas muito justas. Portanto, cada etapa é discutida individualmente, respeitando o tempo de cicatrização do tecido e a percepção de conforto da paciente, o que reforça a sensação de segurança ao longo de todo o processo.
Fissura de vulva: o que nunca fazer para não piorar a lesão
Quando existe uma fissura na vulva, a região já está sensível e sujeita a novos cortes; por isso, alguns cuidados são tão importantes quanto o próprio tratamento. Em primeiro lugar, nunca ignore a dor insistente nem tente “se acostumar” com o desconforto, pois isso costuma prolongar o sofrimento e adiar o diagnóstico correto.
Outro ponto essencial é evitar coçar, friccionar com toalha ou esfregar buchas e esponjas na área, mesmo que a coceira incomode muito. Além disso, não use sabonetes fortes, duchas internas, lenços perfumados ou desodorantes íntimos, já que esses produtos ressecam ainda mais a pele e favorecem novas microfissuras.
Também é importante não insistir em relações sexuais com dor, sem lubrificação adequada ou com a fissura ainda aberta, pois o atrito pode aprofundar o corte e aumentar o sangramento. Da mesma forma, não faça automedicação com pomadas de corticoide, cremes antibióticos “sobrando em casa” ou produtos indicados por amigas ou redes sociais, já que o uso inadequado pode mascarar doenças importantes.
Por fim, evite depilações muito agressivas, roupas íntimas sintéticas por longos períodos e absorventes diários com plástico em contato direto com a pele. Em vez disso, priorize tecidos respiráveis, higiene suave e avaliação especializada, para que a fissura cicatrize com segurança e o plano de prevenção seja estruturado de forma personalizada.
A fissura de vulva é um sinal do corpo pedindo atenção e, portanto, merece ser investigada com calma, empatia e rigor técnico. Ao alinhar expectativas, identificar a causa de base, ajustar hábitos de higiene e, somente depois, integrar recursos de dermatologia íntima regenerativa, é possível reduzir recidivas, aliviar a dor e recuperar a confiança na própria pele. Dessa forma, o tratamento deixa de ser uma sucessão de tentativas isoladas e passa a ser um caminho estruturado em direção ao bem-estar.
FAQ — Fissura de vulva
Fissura de vulva: fundamentos
O que é fissura de vulva
A fissura de vulva corresponde a um corte linear ou rachadura na pele ou mucosa da região vulvar, que pode provocar dor intensa, ardor ao urinar e desconforto nas relações sexuais. Embora pareça um detalhe, ela costuma indicar que a pele está frágil, inflamada ou sujeita a atrito excessivo.
Quais são os sintomas mais comuns da fissura de vulva
Os sintomas mais frequentes são dor em “pontada” em um ponto específico, ardor ao urinar, sensação de rasgar na relação sexual, sangramento leve e dificuldade para usar roupas justas. Além disso, algumas pacientes relatam coceira associada e incômodo até para caminhar.
Fissura de vulva e corte na vagina são a mesma coisa
Muitas pessoas usam os termos como sinônimos, porém tecnicamente a vulva é a parte externa e a vagina é o canal interno. Assim, a fissura vulvar acomete principalmente pequenos lábios, grandes lábios ou região perineal, enquanto lesões internas exigem avaliação ginecológica específica.
Fissura de vulva é sempre sinal de infecção
Nem sempre. Infecções podem estar presentes, mas fissuras também surgem por atrito, secura, alergias ou dermatoses crônicas. Portanto, o médico precisa avaliar cada caso, em vez de tratar automaticamente como candidíase ou IST sem confirmação.
Fissura de vulva é contagiosa
A fissura em si não contagia, pois representa um corte na pele. Contudo, se houver infecção associada, alguns agentes podem ser transmitidos. Dessa forma, apenas uma avaliação adequada consegue orientar com segurança sobre riscos e necessidade de exames específicos.
Fissura de vulva: causas e diagnóstico
Quais são as principais causas de fissura de vulva
Entre as causas mais comuns estão secura íntima, queda hormonal, relações com pouco lubrificante, alergias de contato, uso de sabonetes agressivos, depilação frequente, líquen escleroso, eczema, psoríase, infecções e traumas locais. Assim, o diagnóstico passa por uma investigação detalhada de cada um desses fatores.
Sabonetes e produtos de higiene podem causar fissura de vulva
Sim. Sabonetes muito fortes, duchas internas, lenços perfumados e produtos com álcool podem ressecar e irritar a mucosa, favorecendo fissuras. Por isso, simplificar a rotina de higiene costuma fazer parte do tratamento.
Como o médico diagnostica a fissura de vulva
O diagnóstico começa com a história clínica e o exame físico da região íntima. Em alguns casos, o médico solicita exames laboratoriais, culturas, testes de alergia ou biópsia de pele para elucidar doenças de base, principalmente quando surgem lesões persistentes ou suspeita de líquen escleroso.
Quando a fissura de vulva pode estar relacionada a dermatoses crônicas
Quando a paciente apresenta placas esbranquiçadas, afinamento da pele, coceira intensa ou alteração de cor e textura em toda a vulva, o médico deve suspeitar de dermatoses como líquen escleroso, eczema ou psoríase. Nesses cenários, controlar a doença inflamatória torna-se essencial para que a fissura cicatrize.
Fissura de vulva sempre exige biópsia
Não. Muitas vezes o diagnóstico é clínico. Contudo, o médico pode indicar biópsia quando a lesão não melhora, quando há dúvidas diagnósticas ou quando precisa descartar outras doenças. Assim, a decisão é tomada caso a caso.
Fissura de vulva: tratamentos e tecnologias
Como é o tratamento inicial da fissura de vulva
O primeiro passo envolve aliviar dor e inflamação, ajustar higiene, orientar roupas adequadas e evitar atritos. Em paralelo, o médico pode prescrever pomadas específicas, hidratantes íntimos e, se necessário, medicações sistêmicas. Só depois de estabilizar a fissura é que se considera o uso de tecnologias e procedimentos regenerativos.
Pomadas com corticoide podem ser usadas em fissura de vulva
Em algumas dermatoses, como o líquen escleroso, corticoides tópicos entram no tratamento, porém o uso deve seguir indicação médica, dose correta e tempo limitado. Dessa forma, o benefício aparece sem aumentar o risco de afinamento excessivo da pele.
Laser íntimo ajuda no tratamento de fissura de vulva
O laser íntimo pode melhorar textura, vascularização e colágeno em casos selecionados, especialmente na fase de manutenção, quando não há mais fissura ativa. Entretanto, ele não substitui medicações nem dispensa o controle de doenças inflamatórias de base.
Skinbooster e Ginebooster podem prevenir novas fissuras
Ao melhorar hidratação profunda e elasticidade da mucosa, skinboosters e Ginebooster reduzem o atrito e as microfissuras em pacientes com grande secura íntima. Ainda assim, a indicação é individualizada e sempre posterior ao controle da fissura ativa.
Bioestimuladores são indicados em todas as fissuras de vulva
Não. Bioestimuladores de colágeno ficam reservados para casos específicos, com flacidez importante e pele já estabilizada. Portanto, não representam o primeiro passo no tratamento da fissura, mas sim uma possível etapa em protocolos mais completos.
Fissura de vulva: rotina e prevenção
Quais hábitos do dia a dia ajudam a prevenir fissura de vulva
Usar calcinhas de algodão, evitar roupas muito apertadas por longos períodos, priorizar lubrificantes adequados nas relações, reduzir o uso de sabonetes agressivos e evitar depilações muito traumáticas são hábitos que, em conjunto, protegem a região e diminuem o risco de fissuras.
Fissura de vulva impede a prática de exercícios físicos
Durante a fase de dor intensa ou lesão aberta, atividades de impacto e roupas justas podem aumentar o desconforto. Por isso, às vezes é necessário adaptar treinos temporariamente. Após a cicatrização e com orientação médica, a rotina esportiva tende a ser retomada de forma segura.
Quem tem fissura de vulva precisa mudar o tipo de sabonete íntimo
Em muitos casos, sim. Sabonetes suaves, em pequena quantidade, apenas na parte externa e com enxágue adequado costumam ser mais seguros. Dessa forma, a barreira cutânea se mantém mais íntegra e a mucosa se torna menos suscetível a fissuras.
Relações sexuais devem ser suspensas durante o tratamento
Enquanto houver dor intensa, fissura aberta ou sangramento, vale evitar relações para não agravar a lesão. Com a cicatrização em andamento e a liberação médica, o retorno é planejado de forma gradual, priorizando conforto e uso de lubrificantes quando necessário.
Fissura de vulva pode voltar mesmo depois do tratamento
Sim, principalmente se a causa de base não for controlada ou se hábitos agressivos forem retomados. Portanto, o acompanhamento periódico e a manutenção de cuidados diários são fundamentais para reduzir recidivas.
Fissura de vulva: intimidade e bem-estar
Fissura de vulva afeta a vida sexual
Sim. Dor, medo de sentir o corte abrir novamente e receio de sangrar podem afastar a paciente de relações sexuais. Por isso, tratar a fissura de vulva significa também cuidar da qualidade da vida íntima e da autoconfiança.
É normal sentir vergonha de falar sobre fissura de vulva
Muitas pessoas demoram para buscar ajuda por vergonha ou por acreditarem que a dor é “normal”. Entretanto, fissura de vulva não deve ser motivo de constrangimento, e sim um sinal de que o corpo precisa de cuidado especializado.
O parceiro precisa ser envolvido no tratamento
Em muitos casos, sim, especialmente quando há impacto na vida sexual. Explicar o diagnóstico, os limites temporários e a importância da lubrificação adequada ajuda a construir um ambiente de apoio, e não de cobrança.
Fissura de vulva pode causar impacto emocional
Dor crônica, frustração sexual e ansiedade diante de recidivas repercutem na saúde mental. Dessa maneira, um tratamento acolhedor considera não apenas a lesão física, mas também o contexto emocional que a acompanha.
É possível voltar a ter uma vida íntima confortável após tratar a fissura de vulva
Na maioria dos casos, sim, desde que a causa de base receba tratamento adequado, os hábitos irritantes sejam ajustados e, quando indicado, recursos regenerativos melhorem hidratação e elasticidade local. Assim, a paciente tende a retomar a vida íntima com mais segurança.
Fissura de vulva: custos e logística
Qual é o custo médio para tratar fissura de vulva
O investimento varia conforme a causa, a necessidade de exames, o número de consultas de acompanhamento e a eventual indicação de procedimentos como laser, skinbooster ou bioestimuladores. Portanto, o valor só pode ser definido com transparência após avaliação clínica.
É possível parcelar procedimentos relacionados à fissura de vulva
Em muitos casos, o plano de tratamento é organizado em etapas, o que permite diluir o investimento ao longo dos meses. Ainda assim, cada clínica segue sua própria política de parcelamento, que deve ser explicada de forma clara.
Quantas consultas são necessárias para acompanhar fissura de vulva
Geralmente o médico indica retornos entre 30 e 60 dias no início, para avaliar cicatrização, ajustar medicações e decidir sobre eventuais procedimentos complementares. Após estabilização, o acompanhamento pode se tornar semestral ou anual.
Preciso de encaminhamento de outro médico para tratar fissura de vulva
Nem sempre. Você pode procurar diretamente um especialista em dermatologia íntima ou ginecologia com experiência em doenças vulvares. Contudo, quando já existe acompanhamento com outro profissional, vale levar exames e laudos anteriores.
Existe melhor época do ano para iniciar o tratamento de fissura de vulva
O tratamento pode começar em qualquer época, desde que haja planejamento em relação a viagens, prática esportiva e exposição ao calor. Dessa forma, as orientações de pós-procedimento tornam-se mais fáceis de seguir e a cicatrização tende a ser mais estável.
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PERFIL
Dra. Ana Carulina Moreno
CRM: 52.97133-2 | RQE: 21135
Graduada pela Faculdade de Medicina da USP, eleita a melhor do país pelo CWUR.
Residência em Dermatologia pelo HC-USP; Título de Especialista SBD/AMB.
Clínica de Dermatologia e Estética Avançada na Barra da Tijuca – Especialista em Tratamentos Estéticos, Faciais e Corporais no Rio de Janeiro.
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